Não. O menino Hugo Cabret não inventa nada, mas o equivoco do título nacional oriundo do livro de Brian Selznick curiosamente se encaixa bem com o cinema inventivo que o longa homenageia. Desde a morte do pai relojoeiro, Hugo (Asa Butterfield) vive nos "bastidores" da estação de trem de Paris, ajustando seus relógios.
Com o dinheiro recebido, montou a loja de conserto de brinquedos na estação de trem e inclusive doou a um museu um autômato que construíra, no qual colocou todo o corpo e alma.
Ele foi inspirado na obra literária de Brian Selznick, com o mesmo nome - A invenção de Hugo Cabret. Baseia-se na história de vida de Georges Méliès um dos grandes cineastas da primeira década do cinema.
Hugo Cabret é um garoto órfão que vive sozinho em uma estação de trem. Muito ligado ao pai, Hugo aprendeu com ele a consertar relógios. ... Consertá-lo se torna o objetivo de vida do menino, que faz de tudo para descobrir a mensagem que acredita ter sido deixada pelo pai. Essa é, na verdade, a história da primeiro parte.
A invenção de Hugo Cabret narra as aventuras de menino em uma estação de trem da década de 1930. Ambientado na Paris da década de 1930, A invenção de Hugo Cabret conta a história de um menino de 12 anos que, após a morte do pai em um incêndio, passa a viver na famosa estação de trem parisiense Gare du Nord.
Em 1931, o menino órfão Hugo Cabret vive escondido em uma estação de trem de Paris. Ali, cuida do funcionamento de gigantescos relógios no lugar do tio que desapareceu. À noite, tenta consertar uma máquina de aparência humana para desvendar uma mensagem oculta, usando peças de brinquedos que ele furta.
Nem sempre foi assim, ele já teve um pai que era um ótimo relojoeiro que amava filmes e sempre levava Hugo ao cinema, mas um acidente aconteceu e Hugo foi morar com o tio que era responsável pelos relógios da estação. ... Um dia, sem mais nem menos, o tio de Hugo desapareceu.
Enquanto tenta não ser descoberto, Hugo se empenha em remontar um boneco autômato que seu pai encontrou no porão do museu em que trabalhava um pouco antes de morrer.
Hugo, que vive entre as paredes de uma estação de trem enquanto mantém os relógios em funcionamento, não desiste de seu objetivo de consertar o autômato e fazê-lo funcionar. Essa história nos faz refletir sobre sonhos e propósitos. Hugo nos diz que toda máquina serve a um propósito.
Graças à sua capacidade de manipular e transformar a realidade através da cinematografia, Méliès é lembrado como um "mágico de cinema". ...
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