De acordo com a neurociência, o amor se assemelha a um vício, uma vez que faz com que sejam liberadas substâncias químicas em nosso corpo, trazendo sensações como ansiedade, prazer, euforia, conforto, apego. ... As emoções estão intimamente ligadas às nossas capacidades cognitivas.
É neste estágio inicial que os neurônios liberam a dopamina, hormônio que provoca euforia. De acordo com estudos da antropologista Helen Fisher, o sistema límbico, voltado para as recompensas, é ativado quando estamos apaixonados. Toda vez que você pensa na pessoa amada, mais dopamina é liberada.
Prazer, foco de atenção, motivação e força são reações desse fluxo intenso de dopamina e outras substâncias químicas, provocando o mar de sensações que o amor nos traz. Todos esses efeitos da química do amor, portanto, se revertem em reações físicas conhecidas dos apaixonados em geral.
Durante o orgasmo, o corpo secreta a ocitocina, hormônio que estreita os laços afetivos. O casal está definitivamente unido pela força da paixão. Os apaixonados tendem a pensar muito na pessoa amada.
Porém, hoje sabemos que o cérebro é a base do comportamento humano, sede de todos os sentimentos, pensamentos e emoções. ... Desde 1952 sabe-se que uma região do cérebro chamada sistema límbico, recebe informações externas, transformando-as em emoções.
Os cientistas descobriram que amor e desejo são processados por partes diferentes da mesma área cerebral, o corpo estriado. Enquanto o desejo sexual ativa a área de recompensa, o amor acende outra área do corpo estriado, associada com vícios em drogas.
Amor é um sentimento de carinho e demonstração de afeto que se desenvolve entre seres que possuem a capacidade de o demonstrar. ... Assim, o substantivo "amor" dá origem também ao verbo "amar", que representa a ação do indivíduo que sente esse amor, estabelecendo uma relação entre o sujeito que ama e o objeto amado.
Estes sintomas ocorrem porque o cérebro produz ainda mais dopamina quando alguém está apaixonado. O cérebro também produz mais da norepinefrina química quando estamos apaixonados, acelerando o coração quando estamos nervosos. Você não vai apenas procurar o seu namorado visualmente.
Mas dizer que o amor é "apenas" uma reação química do cérebro é como falar que o romance Romeu e Julieta é "apenas" uma coleção de palavras, o que não é verdade. Assim como a arte, o amor é mais do que a soma de suas partes. Portanto, quem teve a sorte de experimentar seu caos, deve se deixar levar pelas ondas do amor.
Entre as áreas cerebrais estimuladas pelo amor, algumas se destacam sobremaneira: são as que formam o circuito de recompensa.
A área do corpo mais afetada pelo amor é o núcleo accumbens – popularmente conhecido como o “centro do prazer”, localizado no cérebro e fica atrás dos olhos.
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