As observações de Freud Tanto que, Freud, à época, conclui que, “a resistência que ela havia repetidamente oferecido à reprodução das cenas que atuaram de forma dramática correspondera, na verdade, à energia com que a representação incompatível fora expulsa de suas associações” (FREUD, 1893 – 1895).
Freud escreveu na conferência XIX - Resistência e Repressão, “A resistência dos neuróticos à remoção de seus sintomas tornou-se a base do ponto de vista dinâmico das neuroses. ... Este estado era justamente capaz de subtrair à percepção do médico [psicanalista] a existência da resistência.
A análise de suporte e de resistência é uma parte importante do estudo das tendências, porque ela pode ser usada para tomar decisões de investimento e identificar a inversão de uma tendência.
Já sendo um termo mais frequente em A interpretação dos sonhos (Freud, 1900/1987), o nosso primeiro psicanalista fala da resistência como algo a impedir lembranças, a chegada de conteúdos à consciência e, mais ainda: a resistência à interpretação. ... Era de se esperar que houvesse, também, uma resistência à interpretação.
A resistência e transferência em psicanálise são conceitos que sustentam a atuação do analista, dando base para a compreensão das dores no processo terapêutico. Desse modo, saber trabalhar com esses dois elementos melhora a sua forma de atender, aperfeiçoando o seu nível de excelência.
40 curiosidades que você vai gostar
1 Ato ou efeito de resistir. 2 Capacidade que uma força tem de se opor a outra. 3 Capacidade que o ser humano tem de suportar a fome e a fadiga. 4 Defesa contra uma investida.
A resistência atuará principalmente dentro do setting sempre como uma forma de burlar a “regra fundamental”, impedindo dessa maneira o livre curso das associações, desta maneira pensamos ser tarefa do trabalho analítico, enquanto ela atua, obter meios de minimizá-las ou ainda de acompanhá-las da melhor maneira que ...
A resistência ao tratamento psicanalítico se expressa em fenômenos como: (1) a censura, ou seja, o impedimento que certos conteúdos acedam à consciência, o que toma a forma de uma resistência à lembrança de certos eventos; (2) a resistência à interpretação, seja dos sonhos ou de quaisquer outros fenômenos em uma ...
As resistências na terapia são comportamentos, cognições ou emoções que o cliente apresenta e que se constituem como obstáculos à mudança. Este leque de resistências é tão amplo quanto o número de pessoas que fazem terapia.
A resistência e transferência em psicanálise são conceitos que sustentam a atuação do analista, dando base para a compreensão das dores no processo terapêutico. Desse modo, saber trabalhar com esses dois elementos melhora a sua forma de atender, aperfeiçoando o seu nível de excelência.
O que é uma Resistência? A resistência pode ser vista como uma zona de preços onde a procura por compras não traz ao mercado força suficiente para uma contínua alta dos preços. Isto é, quando um preço se aproxima da resistência é bem comum entre investidores considerar que os preços estão caros.
No sentido oposto, uma resistência é o ponto onde o preço está “acima do mercado”, e o interesse em vender o ativo por tal preço é maior do que a pressão compradora, fazendo com que este ponto torne-se um tipo de “barreira psicológica”, mas que pode ser rompida a qualquer momento em função de diversos fatores que podem ...
Na análise gráfica, é comum a utilização dos termos “suporte” e “resistência”. O suporte é um nível delimitado no gráfico no qual a pressão compradora supera a pressão vendedora. Essa é uma região do gráfico na qual a queda dos preços se interrompe e os preços sobem. Já a resistência indica o contrário.
Segundo Freud, a repressão nunca é realizada de uma vez por todas e definitivamente, mas exige um continuado consumo de energia para se manter o material reprimido. A ansiedade é a força que leva à repressão e é sentida se houver perigo de o material reprimido se tornar consciente.
A repressão, segundo Freud, seria uma defesa patológica; a defesa normal seria aquela que ocorresse dentro de um mesmo sistema de transcrições, a partir da inibição do eventual desprazer gerado pela ativação da representação.
Vamos conhecer os 9 mecanismos de defesa pesquisados por Freud:Negação. A negação, na psicologia, é a recusa em aceitar a realidade, pois a verdade pode ser dolorosa demais para o indivíduo conseguir aceitar e lidar com ela. ... Deslocamento. ... Regressão. ... Repressão. ... Projeção. ... Intelectualização. ... Racionalização. ... Formação reativa.
5 dicas para vencer a resistência à mudança1 – Objetivos emocionalmente atraentes. ... 2 – Estabelecer micro-objetivos específicos. ... 3 – Construir uma visão para vencer a resistência à mudança. ... 4 – Conquistas de curto prazo. ... 5 – Mudanças que fortaleçam a identidade.
Porém, a maioria tem uma resistência natural a enfrentar seus dilemas existenciais. Essa dificuldade, diz a psicóloga, decorre de dois fatores: um é o fato de que mexer em problemas requer desacomodar-se, e ninguém quer sair da sua zona de conforto. O outro é a preguiça: - Fazer terapia é algo doloroso.
Ir ao Psicólogo não é sinal de loucura, mas sim, de busca por qualidade de vida e bem-estar. Infelizmente, a estigmatização das pessoas que sofrem com transtornos mentais e buscam por apoio profissional ainda existe.
O que é resistência? é a barreira que o paciente impõe ao analista e a si mesmo, como mecanismo de defesa. Afinal, é mais fácil o ego continuar sendo quem ele é, ou acha que é.
Estou mostrando para vocês que a transferência é resistência, não apenas porque o paciente faz essa associação e engaja o analista num determinado lugar. Ela é resistência porque, com o analista se identificando a esse lugar, responde dali mesmo, responde sem separação em relação ao que lhe é endereçado pelo paciente.
Falta de propósito e não avisa de propósito, com intenção de ataque ao vínculo. O paciente não acredita que o analista tenha verdadeiro interesse por ele, acredita que o analista não dá a ele a menor importância, que é um peso para o analista e que este o atura por causa do valor que lhe paga.
Em 1912, através de sua obra “A Dinâmica da Transferência”, Freud aprofundou os seus estudos sobre a transferência, classificando-a em dois diferentes tipos: a transferência positiva e a transferência negativa.
Na psicanálise, a transferência é um fenômeno que ocorre na relação entre o paciente e o terapeuta, quando o desejo do paciente irá se apresentar atualizado, com uma repetição dos modelos infantis, as figuras parentais e seus substitutos serão transpostas para o analista, e assim sentimentos, desejos, impressões dos ...
A livre associação foi um método utilizado por Freud, em substituição à hipnose, que consistia em deitar o paciente no divã e encorajá-lo a dizer o que viesse à sua mente, sendo também este convidado a relatar seus sonhos.
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