O movimento foi desencadeado por revolucionários nacionalistas que retiraram a dinastia Qing (ou Manchu) do poder, estabelecendo a República da China. Ela foi liderada pelo médico Sun Yat-sen que foi eleito o primeiro presidente da República Chinesa.
A Revolução Chinesa pode ser dividida em dois períodos: o movimento nacionalista que derrubou a dinastia Qing, em 1911, proclamando a República da China (conhecida por Revolução Nacionalista ou Revolução de Xinhai), uma revolução chefiada por Sun Yat-sen, fundador do Kuomintang e primeiro presidente das Províncias ...
Os comunistas passaram a sofrer uma intensa repressão do Kuomintang porque o PCC começou a registrar um crescimento considerável, sobretudo nas grandes cidades chinesas, o que incomodava Chiang. Chiang Kai-shek então ordenou uma perseguição aos comunistas, mobilizando tropas para realizar essa tarefa.
Revolução Cultural foi uma campanha desenvolvida por Mao Tsé-Tung a partir de 1966, com o objetivo de perseguir seus opositores no interior do partido e membros da sociedade que não se alinhavam com a ideologia de Mao.
Em 27 de outubro de 1934, 100 mil combatentes do Exército Vermelho da China iniciaram a marcha de mais de 10 mil quilômetros em apoio a Mao. Conflitos e fadiga causaram a morte de 80% dos participantes da caminhada.
A Revolução Chinesa de 1949 caracterizou a ascensão dos comunistas ao poder com a proclamação da República Popular da China sob a liderança de Mao Tsé-tung. A Revolução Chinesa de 1949 consistiu basicamente no processo revolucionário que foi responsável por consolidar a ascensão dos comunistas ao poder da China.
Mao Tse-tung
Chiang Kai-shekZhu DeYan XishanLi Zongren
Revolução comunista chinesa/Comandantes
A Revolução Chinesa foi um movimento político, social, econômico e cultural ocorrido na China no ano de 1911. Liderada pelo médico, político e estadista chinês Sun Yat-sen. Este movimento nacionalista derrubou a Dinastia Manchu do poder. ... Os imperadores da Dinastia Manchu eram submissos à dominação europeia.
Nas primeiras décadas do século XX, a população chinesa passava por intensas dificuldades econômicas que pioraram drasticamente as condições de vida do povo chinês. Mediante um movimento contra a presença estrangeira no país, a dinastia Manchu deu fim ao governo imperial e criou um novo governo: a República da China.
Mas aí vem sempre aquele carinha “sensato” dizer: é… mas a China é uma p* ditadura! E se você tiver sorte mesmo na vida, ainda vai ter que ouvir o clássico: “A China é um regime totalitário, ninguém tem liberdade lá”. É o que a imprensa gosta de divulgar por todos os lados.
Com a instalação da ditadura no Chile, o Congresso foi dissolvido e a existência de partidos políticos, como a Unidade Popular, foi proibida e colocada na ilegalidade. A máquina repressora do governo chileno começou a caçar e prender os opositores, principalmente aqueles ligados a partidos de esquerda. Isso forçou ao exílio milhares de pessoas.
A ditadura militar provocou muitas mudanças que se refletiram sobre a sociedade, criando novos padrões de comportamento e de relações sociais. Veja como foi a relação da ditadura com a educação. A relação entre os militares e o setor educacional foi conflituosa desde o início.
A Ditadura na Argentina teve início com um golpe militar no ano de 1966. O presidente Arturo Illia, que exercia o cargo legalmente dentro da constituição, foi deposto no dia 28 de junho daquele ano e a partir de então se sucedeu uma série de governos de militares até 1973.
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