Entende-se por transição epidemiológica as mudanças ocorridas no tempo nos padrões de morte, morbidade e invalidez que caracterizam uma população específica e que, em geral, ocorrem em conjunto com outras transformações demográficas, sociais e econômicas (Omram, 2001; Santos-Preciado et al., 2003).
Com mais pessoas alcançando idades mais elevadas, uma série de mudanças são observadas como a Transição Epidemiológica, passando a mortalidade a predominar entre os mais velhos e as principais causas de morte passar a serem as doenças típicas do envelhecimento.
1ª fase, Estabilidade: Verifica-se uma elevada natalidade e um elevada mortalidade. O sistema equilibra-se aos períodos de abundância alimentar por ajustamento na nascença. 2º fase, de expansão: regista-se um aumento demográfico, por motivo da diminuição da taxa de mortalidade e manutenção da elevada natalidade.
Em 1930, o perfil epidemiológico era bastante diferente: as doenças infecciosas eram a primeira causa de morte em todas as regiões, correspondendo a 60% das causas na região Norte, a 49% no Nordeste, a 43% no Sudeste, a 40% no Centro-Oeste, e a 39% na região Sul.
No Brasil, a epidemiologia tem sido construída com uma clara consciência de que seu papel histórico inclui o compromisso com a transformação das condições de saúde da população. Isto implica a construção de um sistema de saúde que compreende o processo saúde-doença-cuidado como parte da organização social.
O perfil epidemiológico (ou perfil de saúde) é um estudo feito para identificar o quadro geral de saúde de uma população específica. Ele geralmente é traçado por meio de questionários personalizados abordando questões como hábitos de vida, doenças prévias e histórico familiar, por exemplo.
Associada a transição demográfica destaca-se a transição epidemiológica que geram mudanças nos padrões de morte, morbidade e invalidez de uma população específica e que, em geral, ocorre em conjunto com outras transformações como as sociais, econômicas e de saúde.
O destaque em matéria de atenção à saúde ficava, assim, por conta do controle de enfermidades, tais como a febre Page 3 amarela, a peste bubônica, a varíola e outras, para as quais o governo fede- ral impôs medidas de higiene, vacinação, notificação de casos, isolamento de enfermos e eliminação de vetores.
A definição da transição epidemiológica deve, assim, ser considerada componente de um conceito mais amplo apresentado por Lerner (1973) como transição da saúde, que inclui elementos das concepções e comportamentos sociais, correspondentes aos aspectos básicos da saúde nas populações humanas.
Segundo Chaimowicz (1997), existe uma correlação direta entre os processos de transição epidemiológica e demográfica.
O Brasil se encontra em pleno estágio intermediário de transição epidemiológica, sendo que esta não é uniforme: em alguns estados, ou regiões destes, esta se encontra em fase inicial; em outros, na fase intermediária, e em alguns a transição está quase se completando.
Este trabalho tem por objetivo descrever os diferenciais existentes quanto ao padrão epidemiológico no Brasil e grandes regiões, utilizando como indicador o DALY (Disability Adjusted Life of Years Anos de Vida Perdidos Ajustados por Incapacidade).
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