A Escola Nova, também chamada de Escola Ativa ou Escola Progressiva, foi um movimento de renovação do ensino, que surgiu no fim do século XIX e ganhou força na primeira metade do século XX.
O movimento Escolanovista acredita que a educação é o mais importante elemento para a construção de uma sociedade fundada em ideais democráticos, justos e com igualdade de oportunidades.
Sobre os princípios da Escola Nova, Di Giorgi (1992) afirma que sua proposta nuclear era descentrar o ensino da figura do professor para centrá-lo na do aluno, a curiosidade e a sensibilidade infantis eram estimuladas, uma vez que para a criança o desejo era de conhecer a realidade de forma global.
Segundo Aranha (1996): “Escola Nova surge no final do século XIX justamente para propor novos caminhos à educação, que se encontra em descompasso com o mundo no qual se acha inserida. ... Representa o esforço de superação da pedagogia da essência pela pedagogia da existência.
O grupo defendia novos ideais de educação e lutavam contra o empirismo dominante. ... A educação nova, segundo o texto do manifesto, propunha “servir não aos interesses de classes, mas aos interesses do indivíduo, e que se funda sobre o princípio da vinculação da escola com o meio social”.
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O documento enaltece o exercício dos direitos dos cidadãos brasileiros no que se refere à educação, dentre eles podemos destacar: a educação pública, a escola única, a laicidade, gratuidade e obrigatoriedade da educação.
O Manifesto dos Pioneiros de 1932 – A reconstrução
Ao atender ao pedido de Getúlio Vargas, por meio do Manifesto, em linhas gerais, havia uma defesa clara à escola pública, obrigatória, laica e gratuita, tendo como base a perspectiva da racionalidade científica.
É uma linha de ensino, adotada por volta de 1970, que privilegiava excessivamente a tecnologia educacional e transformava professores e alunos em meros executores e receptores de projetos elaborados de forma autoritária e sem qualquer vínculo com o contexto social a que se destinavam.
Alguns autores, como Carlos Cipriano Luckesi, defendem que a avaliação é sempre processual, ao contrário do exame, que é estanque. Em entrevista à NOVA ESCOLA, o educador, uma referência no assunto, defende que o ato de examinar é classificatório, seletivo. Já a avaliação, ao contrário, deve ser diagnóstica.
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