Conforme padronização da norma internacional para representação de data e hora da Organização Internacional de Padronização, a década de 1980, também referida como década de 80 ou ainda anos 80, compreende o período de tempo entre 1 de janeiro de 1980 e 31 de dezembro de 1989.
Comumente, os anos 80 são chamados de década perdida no que se refere ao desenvolvimento econômico. ... Na maioria destas nações, os anos 80 são o mesmo que crise na economia, inflação, crescimento baixo do Produto Interno Bruto (PIB), volatilidade de mercados e aumento da desigualdade social.
A década de 80 no Brasil ficou conhecida como a década perdida (do ponto de vista econômico, do crescimento e do desenvolvimento) e terminou com uma hiperinflação.
Em 1980, o preço mais baixo das matérias-primas e o aumento das taxas de juros nos países industrializados levou a uma fuga de capitais, que provocou uma depreciação maciça das taxas de câmbio, aumentando a taxa real de juros da dívida, situação agravada pela presença de burocracias excessivamente grandes ou colapso ...
-5 de fevereiro de 1989: retirada da União Soviética da Guerra do Afeganistão. - 9 de novembro de 1989: Queda do Muro de Berlim (ato simbólico que marcou o fim da Guerra Fria).
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Em 1980, foram retomadas as idéias da educação popular, apontando que era preciso considerar os saberes das populações pobres e a experiência de vida dos alunos para que o conhecimento estruturado na escola fizesse sentido.
A década de 1980 ficou conhecida como década perdida, pois os países latinos americanos passaram por uma crise econômica que impactou toda a população. ... No Brasil, durante a década de 80, o PIB sofreu uma forte redução. Anteriormente, o crescimento médio do PIB era de 7%, durante os anos 70.
É denominada crise da dívida no Brasil o episódio econômico experimentado pelo país durante as décadas de 70 e 80 do século XX de má gestão de dinheiro captado no exterior, e que por isso mesmo, fomentou a paralisação do crescimento econômico brasileiro por uma década inteira (a década de 80, conhecida como "década ...
Ocorria então a pior crise financeira da história do país, que se arrastou por toda a década de 1980. Para piorar, entre 1990 e 1992, o Brasil foi alvo de mais uma crise: Plano Collor, que ficou marcada por um profundo momento de recessão econômica e agravamento da crise.
A década 90 foi marcada por diversas crises que mudaram o rumo da política econômica brasileira e mexicana. ... E então têm-se como a taxa de câmbio o impacto maior na Brasil e a taxa de juros maior impacto no México.
A década de 1980 é famosa nos livros de história de vários países latino-americanos. Chamada de “década perdida“, esse período se tornou um grande marco também no Brasil, especialmente por ter sucedido o que ficou conhecido como “milagre econômico brasileiro”.
Os anos 90 iniciaram com o colapso da União Soviética e o fim da Guerra Fria, sendo esses seguidos pela consolidação da democracia, globalização e capitalismo global. Fatos marcantes para a década foram a Guerra do Golfo e a popularização do computador pessoal e da Internet.
Década perdida é uma referência feita à economia brasileira durante os anos 80, por conta da estagnação econômica, do baixo crescimento do PIB e da acentuada inflação no período.
O governo Sarney (1985-1990) ficou marcado na história da República brasileira como o governo da “década perdida”, em decorrência do inexpressivo crescimento econômico do período. ... O principal desafio do primeiro governo da “Nova República” era conter a inflação dos preços, que em 1985 chegou a 235% ao ano.
No Brasil, a hiperinflação ocorreu nos anos 80 e início dos anos 90, quando a inflação galopante chegou a superar os 80% ao mês – sim, ao mês. ... Dados da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) mostram que entre 1980 e 1989, a inflação média no país foi de 233,5% ao ano.
1990: Plano Collor
Naquele ano, o PIB teve a maior queda já registrada pelo IBGE - de 4,3%, empatada com a de 1981. Em meio a um cenário de hiperinflação, Fernando Collor, recém-empossado na Presidência, lançou o Plano Collor –marcado pela substituição do cruzado novo pelo cruzeiro e pelo confisco da poupança.
Significado de Crise
substantivo feminino Mudança brusca produzida no estado de um doente, causada pela luta entre o agente agressor e o mecanismos de defesa. Período de manifestação aguda de uma doença: crise de apendicite. Manifestação violenta, repentina e breve de; acesso: crise epilética.
A China é um país que faz parte dos chamados BRICS e que sofreu com uma profunda crise por volta dos anos 1990, superando as suas dificuldades econômicas a partir das exportações de combustíveis fósseis, sobretudo o petróleo.
A economia brasileira na década de 80 atravessou uma das mais graves crises de sua história, a qual resultou na estagnação do Produto Interno Bruto e em taxas de inflação sem precedentes. Apesar desse quadro econômico crítico os indicadores sociais apresentaram evolução positiva.
Crise da dívida externa foi uma sucessão de problemas econômicos que atingiu a América Latina após a declaração de moratória da dívida externa pelo governo do México em 1982. ... Em 1989 foi elaborado o Plano Brady, geralmente apontado como o que levou ao fim da crise.
Uma desregulamentação do sistema monetário internacional e dois choques petrolíferos (em 1973 e 1979) estiveram na origem de uma crise económica que, no início dos anos 70, travou o ritmo de crescimento nos países industrializados. ... Entre 1979 e 1980, ocorre uma nova crise petrolífera.
A medida acentuou a desaceleração econômica, o descontrole inflacionário e o desarranjo nas contas públicas. Em 1980, a inflação bate a simbólica marca de 100% ao ano. Mesmo com a elevação dos preços dos importados, o balanço de pagamentos registrou enormes déficits.
Cruzado – Março de 1986
O programa de estabilização se pautou no congelamento dos preços e na criação de uma nova moeda, o Cruzado (1000 Cruzeiros equivaliam a 1 Cruzado), que nomeou o plano. A inflação baixou de 14% ao mês para praticamente zero devido ao congelamento dos preços.
“Nas décadas de 1970 e 1980, todos os métodos de alfabetização utilizados na escola apregoavam que o aluno, para poder ler textos reais, primeiro tinha que ser capaz de decodificar letras e sons (fonemas) corretamente. Não se lia, por exemplo, para uma criança que não sabia ler” (MORTATTI, 2006, p. 56).
Ostentar lápis de cor, ir à biblioteca e outas saudades!. Ser criança hoje em dia não é muito difícil. Computadores, tablets e celulares facilitam a vida de qualquer pessoa na hora dos trabalhos escolares. Reunir-se na casa dos colegas para estudar, ir à biblioteca e fazer trabalhos em papel almoço...
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