Para se curar desse vício, é necessário que a pessoa:
E por que viciamos nos descongestionantes? Quando pingamos o descongestionante, os vasos se contraem, desincham e sobra mais passagem do ar. O problema é que logo os vasos voltam a inchar e o nariz entope de novo. Com o tempo a pessoa vai precisar de doses cada vez maiores para o remédio fazer efeito.
O Neosoro® de uso adulto apresenta como principio ativo cloridrato de nafazolina o qual é um descongestionante nasal de uso local (mucosa do nariz), com um rápido início de ação vasoconstritora (aproximadamente 10 minutos) e com efeito prolongado (entre 2 a 6 horas).
Porque para conseguir interromper este uso, o paciente precisa tomar uma firme DECISÃO. A pessoa que está dependente do descongestionante precisa decidir não utilizar mais este remédio e iniciar um tratamento paralelo que reduza a inflamação existente dentro do nariz e desta forma voltar a respirar melhor.
É indicado no tratamento da congestão nasal (obstrução nasal) para o alívio dos sintomas em resfriados, quadros alérgicos nasais, rinites e rinossinusites.
Gotejar 1 a 2 gotas em cada narina, 4 a 6 vezes ao dia. A dose máxima diária não deverá ultrapassar 24 gotas. O intervalo de tempo entre as administrações não deve ser menor do que 3 horas.
Como dissemos acima, o uso frequente de descongestionantes nasais pode causar alterações na circulação do sangue e dos batimentos cardíacos. Se a mulher grávida já está com o sistema circulatório prejudicado, o fluxo sanguíneo na placenta também pode ser comprometido.
Se o descongestionante a base de medicamentos for utilizado por mais de três dias, pode criar dependência. É a chamada rinite medicamentosa. Ela ocorre porque, com os vasos sanguíneos muito contraídos, o corpo entende que precisa de mais deles e acaba criando novos vasos.
Basta pingar algumas gotas para conseguir respirar sem problemas. Mas, como qualquer outra medicação, deve ser utilizada durante crises agudas e com cautela. “Esses produtos têm indicações específicas e não devem ser usados por mais de cinco dias seguidos”, alerta o especialista.