As baixas altitudes dos relevos brasileiros são devido ao Brasil estar situado sobre uma enorme placa tectônica onde não há choque com outras placas, que originam os chamados dobramentos modernos, que resultam do movimento de colisão entre placas, onde uma empurra a outra chamado movimento convergente.
O Brasil é o país de altitudes modestas, uma média de 40% de seu território se encontra abaixo de 200 metros, cerca de 45% fica entre 2 metros e 12% entre 6 metros.
Os pontos de maior altitude no território nacional encontram-se na região Norte, locais onde há o domínio morfoclimático Amazônico, e na região sudeste, onde nota-se a presença do domínio morfoclimático de mares de morros.
A região de planaltos, entre 200 a 800 metros de altitude, em áreas de chapadas e serras: a serra dos Carajás, serra Pelada, serra de Tumucumaque, a serra do Acarai e a serra do Cachimbo no estado do Pará; a serra Dourada, a chapada das Mangabeiras, no Tocantins; e a chapada dos Parecis em Rondônia.
Por ser um território muito antigo as intempéries, como vento, chuva, frio e calor foram desbastando as montanhas altas e foram levando os sedimentos para o Oceano Atlântico. Então as montanhas foram ficando baixas e arredondadas.
Os picos mais altos do Brasil
planaltos
O relevo brasileiro é caraterizado por baixas e médias altitudes. As formas de relevo predominantes são os planaltos e as depressões (formações de origem cristalina e sedimentar).
As maiores altitudes encontram-se no continente asiático, que apresenta diversos picos acima dos 8 mil metros de altitude, como o Monte Everest e K2. As maiores altitudes europeias se localizam nos Pirineus, onde se localiza o mais alto vulcão da Europa, o Etna, ainda em atividade.
Os picos mais altos do Brasil