São chamadas de variações linguísticas as diferentes formas de falar o idioma de uma nação, visto que a língua padrão de um país não é homogênea. No Brasil, por exemplo, essas variantes são percebidas nos diversos dialetos existentes como o mineiro, carioca, gaúcho, baiano, pernambucano, sulista, paulistano, etc.
As variações linguísticas diferenciam-se em quatros grupos: sociais (diastráticas), regionais (diatópicas), históricas (diacrônicas) e estilísticas (diafásicas).
Fazer com que a mesma seja mais recorrente no seu dia a dia.
A linguagem formal não usa coloquialismos, abreviações ou gírias. Usamos principalmente linguagem formal ao escrever, como em artigos acadêmicos, e-mails comerciais ou relatórios. No entanto, a linguagem formal também é utilizada em casos de palestras ou apresentações.
Variação linguística regional (diatópica) Este tipo de variação ocorre porque diferentes regiões têm diferentes culturas, com diferentes hábitos, modos e tradições, estabelecendo assim diferentes estruturas linguísticas.
Variações geográficas (diatópicas) As variações geográficas naturalmente falam da diferença de linguagem devido à região. Essas diferenças tornam-se óbvias quando ouvimos um falante brasileiro, um angolano e um português conversando: nos três países, fala-se português, mas há diferenças imensas entre cada fala.
Tais diferenças decorrem do fato de um sistema linguístico não ser unitário, mas comportar vários eixos de diferenciação: estilístico, regional, sociocultural, ocupacional e etário.
As variações surgem devido a diversos fatores, como as diferenças de grupos etários , de região, de gênero, de status socioeconômico, de grau de escolarização, de situação de comunicação, etc. É fácil observar diferenças na linguagem usada pelas diferentes gerações.
A linguagem formal, também chamada de "culta" está pautada no uso correto das normas gramaticais bem como na boa pronúncia das palavras. ... No âmbito da linguagem escrita, podemos cometer erros graves entre as linguagens formal e informal.
Descubra 60 palavras formais da Língua Portuguesa.
Para aprofundarmos sobre os processos que se estabelecem na busca de conhecimento por um ouvinte da Língua Brasileira de Sinais – libras [2], buscarei refletir contigo um pouco sobre as vantagens de aprender essa língua, bem como pensar sobre o que você pode fazer para contribuir em seus estudos. Nosso texto está dividido em três partes.
Quem pode fazer o Enem? O Enem não é uma exclusividade de estudantes matriculados no terceiro ano do ensino médio. Como o Exame não tem limite de idade, qualquer pessoa pode participar. Basta se inscrever, pagar a taxa (caso não seja isento), comparecer ao local indicado no dia da prova e encarar o desafio.
O que dá para fazer com a nota do Enem? A prova do Enem virou o maior vestibular do País porque sua nota pode ser usada em uma série de processos seletivos e certificadores. Conheça os principais: Entrar na universidade pública pelo Sistema de Seleção Unificada (Sisu).
Ou seja, além de aprender uma nova cultura e uma nova língua através das relações com os sujeitos surdos em seu processo de aprendizagem de libras, o ouvinte pode se tornar um tradutor intérprete ou um professor de libras profissionalmente.
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