A endometrite crônica é uma inflamação bacteriana persistente do endométrio, a parede interna do útero. A condição pode impactar diretamente a fertilidade ao diminuir as chances de implantação do embrião no útero e aumentar o risco de aborto.
Sintomas manifestados pela endometriteSangramento vaginal anormal;Corrimento vaginal abundante e com odor forte;Sensibilidade uterina e inchaço abdominal;Dor no abdômen inferior ou no períneo, região localizada entre a vagina e o ânus;Dor durante a relação sexual;Mal-estar geral;Febre ou calafrios;Constipação.
A endometrite tem cura e o tratamento é, em geral, simples. Ele visa eliminar a infecção e a inflamação do endométrio. Para isso, a paciente é medicada com antibióticos, porém, em casos agudos graves, pode ser necessário recorrer a uma internação para que ela receba o medicamento de forma intravenosa.
Exames de imagem
A confirmação da endometrite é feita por histeroscopia ambulatorial, um exame que avalia e explora a cavidade uterina. O procedimento tem início com a injeção de soro fisiológico no colo do útero para que ocorra a distensão uterina.
Após o tratamento e cura da endometrite, grande parte das mulheres consegue engravidar de forma natural. Se ainda assim a infertilidade persistir, é necessário realizar uma nova investigação, e as técnicas de reprodução assistida podem auxiliar e aumentar as chances de uma gestação.
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A videolaparoscopia e a vídeo-histeroscopia são as técnicas mais utilizadas nesses casos, por serem minimamente invasivas e permitirem a retirada das aderências e tecidos sem causar danos ao útero. Na maior parte dos casos, a fertilidade é restaurada após o tratamento para a endometrite.
existem varios esquemas de tratamento para endometrite, podendo ser usado doxiciclina, ciprofloxacina, amoxacilina com clavulanato, azitromicina. e se não melhora existe esquema triplica com ceftraxona, doxiciclina e metronidazol.
A endometrite crônica é uma inflamação bacteriana persistente do endométrio, a parede interna do útero. A condição pode impactar diretamente a fertilidade ao diminuir as chances de implantação do embrião no útero e aumentar o risco de aborto.
Consiste da visibilização em tempo real do interior do útero através de um sistema acoplado de ótica com microcâmera e permite a avaliação de alterações anatômicas e funcionais do endométrio/endocérvice como vascularização, espessura, fase do ciclo, concentração glandular e presença de sinais indicativos de infecção.
Reação imuno-histoquímica positiva para E2 em endométrio. O CD56 é um receptor de superfície presente nas células NK e sua identificação nos exames imuno-histoquímicos pode ser aplicável no diagnóstico de imunodeficiên- cias e prognóstico de leucemias e mielomas.
Um excelente remédio para auxiliar no tratamento da inflamação do útero, a metrite é o chá das folhas de tanchagem, Plantago maior. Esta erva tem propriedades anti-inflamatórias, antibacteriana e cicatrizante muito potentes, tendo indicação medicinal também em casos de amigdalite ou outras inflamações.
Para tratar uma inflamação, geralmente opta-se por remédios anti-inflamatórios receitados pelo seu médico para reduzir o desconforto e os efeitos do processo inflamatório. Já no caso da infecção, o médico precisa avaliar qual o tipo de micro-organismo que a está causando para poder indicar a medicação adequada.
Endometrite é a inflamação do endométrio causada por uma infecção bacteriana. A endometriose, no entanto, ocorre quando o endométrio se espalha para outros tecidos fora do interior da cavidade uterina cuja origem ainda está sendo pesquisada. O fato é que a endometrite e a endometriose podem provocar a infertilidade.
A inflamação no útero pode provocar sintomas como corrimento, sangramento fora da menstruação, dores tipo cólica e sensação de útero inchado, no entanto, na maioria dos casos, a inflamação não leva ao aparecimento dos sintomas e por isso o diagnóstico é feito de forma tardia, resultando no agravamento da doença.
Essa investigação é indicada principalmente quando há irregularidades menstruais – caracterizadas por períodos mais longos do que o normal com maior ou menor quantidade de fluxo e, por sangramento entre os períodos –, aborto de repetição ou suspeita de obstruções tubárias.
Por se tratar de um exame que gera um desconforto, na maioria dos casos, é realizada uma sedação endovenosa (geral) ele deve ser realizado em bloco operatório.
Na histeroscopia cirúrgica realizada em consultório é introduzido o histeroscópio na vagina, é visualizado o colo do útero e identificado o seu orifício externo. Para esta fase pode ser necessário colocar previamente um espéculo e uma pinça no colo do útero para a sua melhor visualização e facilitar o procedimento.
O tratamento deve ser realizado em todas as pacientes sendo a droga de primeira escolha a doxiciclina via oral, podendo haver necessidade de tratar uma 2ª ou 3ª vez. Outra opção de tratamento medicamentoso seria associação de ciprofloxacino e metronidazol.
Os remédios analgésicos e anti-inflamatórios, como o ibuprofeno ou o naproxeno, por exemplo, ajudam a aliviar a dor e o desconforto causados pela endometriose, ajudando a ultrapassar os períodos em que os sintomas são mais evidentes.
O cloridrato de doxiciclina é utilizado para o tratamento de diversas infecções, causadas por agentes sensíveis ao cloridrato de doxiciclina, tais como: Febre das Montanhas Rochosas, febre tifoide, febre Q, varíola e febre do carrapato causadas por Rickettsia.
Estudos têm demonstrado que a avaliação de plasmócito pelo marcador CD138 é uma ferramenta precisa no diagnóstico de endometrite crônica, visto que este marcador é específico para a célula plasmática, com especificidade e sensibilidadede 100%.
O tratamento da hiperplasia do endométrio vai depender do tipo de hiperplasia que a mulher possui e da sua gravidade, mas as opções terapêuticas incluem uma curetagem do tecido endometrial ou uso de medicamentos como progesterona ou progestágenos sintéticos por via oral, intramuscular ou intrauterina.
As causas da endometriose ainda não são totalmente esclarecidas e acredita-se que a origem é multifatorial. A menstruação retrógrada, em que há sangue menstrual e tecido endometrial, que são expelidos através das trompas em direção aos ovários e na cavidade abdominal, pode ser uma das causas.
A inflamação é uma reação normal do sistema imunológico a uma agressão no organismo que deve ser neutralizada ou eliminada. Pode ser gerada por infecções de bactérias, vírus e outros parasitas, além de outros fatores como calor, traumas físicos e exposição à radiação e a produtos químicos irritativos.
Os sintomas de inflamação aguda duram alguns dias. A inflamação subaguda dura de 2 a 6 semanas. Os sinais de inflamação aguda podem aparecer em horas ou dias, dependendo da causa. Em alguns casos, eles podem se tornar graves rapidamente.
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