A argamassa polimérica é utilizada como sistema de impermeabilização semi-flexível e pode ser empregada para impermeabilização de cozinhas e banheiros, além de paredes e demais elementos internos e externos.
Ela é amplamente usada em obras de diversos portes para fixação de materiais, revestimentos e preenchimentos. Porém, a versão polimérica tem como objetivo substituir o tipo convencional em todas as obras de engenharia civil. Sua função é atuar como preenchimento e assentamento de vigas de vedação.
Existem três tipos de classificações de argamassas poliméricas: sólida, cimentícia e resina líquida. Na preparação, você deve seguir as instruções do fabricante no rótulo dos produtos, evitando elementos extra como água, por exemplo.
A argamassa polimérica rende 20x mais que a convencional, proporciona melhor custo por m2, ou seja, um kg de argamassa polimérica equivale a 20kg de argamassa convencional. Proporciona paredes mais uniformes, e dispensa a utilização de tela, grampo ou outros materiais para ancoragem de parede de tijolos ou blocos.
O processo de fabricação é simples e não tem nenhum segredo. Qualquer pessoa pode aplicar a fórmula da argamassa polimérica para ter o material em casa. No entanto, a composição da cola bloco contem resinas sintéticas, cargas minerais e outros aditivos.
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Composta basicamente por uma mistura de cimento, cal hidratada e areia natural, a argamassa também pode levar outros elementos e aditivos que as tornam mais aderentes e resistentes, de acordo com o seu uso.
A argamassa impermeável é preparada na obra com a mistura de um aditivo impermeabilizante ao cimento, à areia e à água. Ela deve ser chapiscada em paredes internas ou externas para formar uma camada impermeável.
A argamassa industrializada é feita na fábrica, seguindo as características técnicas de resistência e de aderência estabelecidas pelas normas do mercado. Além disso, a origem do produto é mais segura. É recomendável adquiri-lo de um fabricante de qualidade reconhecido, como a Votorantim Cimentos.
Ela é formada pela mistura de cimento, areia, cal e água, contendo ou não aditivos químicos, e pode ser industrializada ou produzida na obra. “O importante é que ela seja uniforme e mantenha as mesmas características em toda a parede”, explica o engenheiro civil Davidson Deana.
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