Geralmente, a noção de sujeito social é tomada com um sentido em si mesma, sem a preocupação de defini-la, como se fosse consensual a compreensão do seu significado. Outras vezes é tomada como sinônimo de indivíduo, ou mesmo de ator social.
Neste contexto, o sujeito é constituído através da experiência social, histórica e pelo desdobramento da consciência, que acontece através do desdobramento na consciência do eu e outro, no sujeito consciente.
O sujeito se constitui nas relações que estabelece em sociedade, relações estas mediadas principalmente pela linguagem. Para investigar o modo como uma pessoa chega a ser quem ela é, precisamos considerar as múltiplas dimensões que participam da sua constituição.
Pode-se dizer, assim, que a subjetividade é construída a partir da interação que se estabelece com o outro. Dizendo de outro modo, cada sujeito vai ressignificando os conceitos que circulam nas relações interpessoais, a partir do diálogo que estabelecem com a realidade.
Conforme Althusser (1992), as pessoas são sujeitos, interpelados pela ideologia de forma inconsciente. pela identificação ideológica, por alguns sentidos e não por outros; com isso, as pessoas falam, posicionam-se e agem de um modo e não de outro (esquecimento enunciativo).
| Marcos Cavalcanti. Vivemos numa época que nos dá a liberdade para decidirmos quem queremos ser, e a qual nos indica que podemos criar nossa própria identidade. No entanto, a liberdade de poder fazer escolhas trouxe junto a angústia de ter que escolher.
Segundo Hall (2006), a identidade é objeto da interação entre o indivíduo e a sociedade e que o sujeito tem sua essência interior, no entanto é a partir da relação com diversos mundos culturais que sua identidade se estabelece.
Agora, ele tem destaque nas considerações sobre o sujeito: o outro, desconhecido, passa a ser parte integrante da identidade do eu [8], que precisa dele para ser sujeito. Ao mesmo tempo, o privilégio dado ao outro gera a necessidade de se tematizar o discurso-outro.
Para mudar o paradigma do processo de formação do sujeito, foi organizada uma comissão pela Unesco com vista à formulação das diretrizes de orientação para o novo milênio, intitulado Relatório Delors (Brasil, 2010).
O sujeito é heterogêneo, o que faz com que mantenha-se no fio condutor do discurso a partir de duas ilusões (que, de certa forma, lhe dão as experiências ilusórias de ser indivíduo e de se tornar senhor daquilo que diz), são duas ilusões, dois esquecimentos:
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