Quando a oração apresenta um verbo na terceira pessoa do plural (eles), não é possível identificar o sujeito dessa oração, por isso o sujeito é classificado como sujeito indeterminado. Veja os exemplos: Disseram que ele vai viajar. Falaram que haverá greve na universidade.
A língua portuguesa indetermina o sujeito de duas maneiras:
O sujeito indeterminado não pode ser identificado, por isso ele pode ser confundido com o sujeito oculto. O sujeito oculto, também conhecido como desinencial ou elíptico, apesar de não estar explícito pode ser identificado. Isso acontece quando o contexto ou a forma verbal permitem perceber quem é o sujeito.
Há três formas de indeterminar o sujeito: utilizando verbos na terceira pessoa do plural (como neste caso, “ligaram”), utilizando verbo na terceira pessoa do singular acompanhado do pronome “se”, ou utilizando verbos no infinitivo impessoal. Quanto às orações restantes: a) Está garoando.
Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração: ... a) Com verbo na 3ª pessoa do plural: O verbo é colocado na terceira pessoa do plural, sem que se refira a nenhum termo identificado anteriormente (nem em outra oração):
O sujeito indeterminado não pode ser identificado, por isso ele pode ser confundido com o sujeito oculto. O sujeito oculto, também conhecido como desinencial ou elíptico, apesar de não estar explícito pode ser identificado. Isso acontece quando o contexto ou a forma verbal permitem perceber quem é o sujeito. Exemplo 1:
Sujeito Indeterminado x Sujeito Oculto Muito comum haver confusão entre o sujeito indeterminado e o sujeito oculto, também chamado de desinencial, elíptico ou implícito. Enquanto o indeterminado não é identificado na oração, seja pelo contexto ou pela terminação verbal, o oculto é geralmente identificado pela desinência verbal.
Dizemos, portanto, que neste caso o se é índice de indeterminação do sujeito. Observe as frases a seguir: Conserta-se refrigeradores. Deu-se o prêmio ao vencedor. Admitem-se carpinteiros.
Para identificar o sujeito, localize o verbo e, em seguida, o sujeito. Claro, esta regra vale para a redação do Enem, do Encceja, do Vestibular e pra você também! É muito fácil errar sem perceber. Por exemplo, esta frase: ‘O valor das mensalidades de todos os cursos subiram’ contém um erro muito comum.
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