A sela turca parcialmente vazia, refere-se ao caso em que a hipófise, que normalmente é uma glândula arredondada, torna-se algo achatada, e com isso a sela turca acaba sendo preenchida pelo líquido cefalorraqueano.
O tratamento para a síndrome da sela vazia deve ser orientado por um endocrinologista ou um neurologista, mas normalmente só é iniciado quando a pessoa apresenta sintomas de redução de hormônios importantes, por exemplo. Nestes casos é feita reposição hormonal para garantir os níveis normais de hormônio no organismo.
A sela túrcica é uma cavidade óssea onde se encontra a hipófise, glândula do cérebro responsável pela secreção de uma série de hormônios essenciais para o bom funcionamento do organismo.
A síndrome da sela turca vazia ocorre mais frequentemente em mulheres de meia-idade que estão acima do peso e que têm hipertensão arterial. Menos frequentemente, o quadro clínico ocorre após cirurgia da hipófise, radioterapia ou infarto (morte) do tumor da hipófise.
Tirapelli explica que “a fossa hipofisária, ou sela turca, do esfenoide é uma depressão localizada na base central ou parte interna do crânio, o chamado corpo do osso esfenoide. Essa depressão abriga e protege a principal glândula endócrina, a hipófise.
É na sela túrcica que se localiza a hipófise, uma glândula importante do corpo humano. A hipófise coordena o funcionamento de outras glândulas como tireoide, dos ovários e dos testículos, além de controlar o hormônio do crescimento.
Tirapelli explica que “a fossa hipofisária, ou sela turca, do esfenoide é uma depressão localizada na base central ou parte interna do crânio, o chamado corpo do osso esfenoide. Essa depressão abriga e protege a principal glândula endócrina, a hipófise.
Sela túrcica ou Sela turca é uma pequena fosseta, em forma de "sela árabe", localizada na face superior ou cerebral do esfenóide (o osso mais complicado do corpo humano) onde está alojada a hipófise também chamada de "corpo pituitário".
Entretanto, já em radiografias convencionais e tomogramas, é possível revelar sinais característicos da síndrome da sela turca vazia.
Sintomas da síndrome da sela vazia. Em muitos casos da síndrome da sela vazia não existem sintomas e, por isso, a pessoa consegue ter um vida completamente normal. No entanto, se se tratar de um sela parcialmente vazia, é mais comum que surjam sintomas, que podem variar bastante de uma pessoa para a outra.
Embora não esteja realmente vazia, está cheia de líquido cefalorraquidiano. Este líquido envolve a medula espinhal e o cérebro. Quando ocorre a síndrome da sela vazia (STV), o líquido cefalorraquidiano se infiltra na sela túrcica e exerce uma forte pressão sobre a hipófise, achatando ou encolhendo essa glândula.
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