É de se destacar que suas origens situam-se no final da década de 1970, em um contexto no qual o Brasil estava vivendo uma ditadura militar. A Saúde Coletiva nasce, nesse período, vinculada à luta pela democracia e ao movimento da Reforma Sanitária.
A Saúde Coletiva é um movimento que surgiu na década de 70 contestando os atuais paradigmas de saúde existentes na América Latina e buscando uma forma de superar a crise no campo da saúde.
A SAÚDE COLETIVA é uma área de conhecimento multidisciplinar construída na interface dos conhecimentos produzidos pelas ciências biomédicas e pelas ciências sociais. Dentre outros, tem por objetivo investigar os determinantes da produção social das doenças com o fito de planejar a organização dos serviços de saúde.
O conceito de saúde coletiva é definido como uma área de conhecimento multidisciplinar, que por sua vez é construída pelas ciências biomédicas e pelas ciências sociais.
O SUS foi criado em 1988 pela Constituição Federal Brasileira, que determina que é dever do Estado garantir saúde a toda a população brasileira.
Estudam-se anatomia, saúde ambiental, fisiologia, epidemiologia, saúde ocupacional, legislação sanitária, planejamento e gestão em saúde, biologia, química, políticas públicas em saúde e auditoria em unidades de saúde. Também há matérias como comunicação e expressão e ciências sociais.
Seguindo essa linha mais abrangente, a Organização Mundial da Saúde (OMS), em 1946, definiu saúde como um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas como a ausência de doença ou enfermidade. A percepção do conceito de qualidade de vida também tem muitos pontos em comum com a definição de saúde.
A Saúde Coletiva, por sua vez, toma como objeto as necessidades de saúde, ou seja, todas as condições requeridas não apenas para evitar a doença e prolongar a vida, mas também para melhorar a qualidade de vida e, no limite, permitir o exercício da liberdade humana na busca da felicidade.
As especializações nas áreas de saúde têm sido extremamente significativas para os avanços na saúde, desde gestão até novas soluções e estratégias de combates às doenças. A saúde coletiva se divide em quatro tipos de especializações: Epidemiologia – estuda a distribuição na população e nos territórios de doenças e de seus mecanismos de transmissão;
Já a Saúde Coletiva se propõe a utilizar como instrumentos de trabalho a epidemiologia social ou crítica que, aliada às ciências sociais, prioriza o estudo da determinação social e das desigualdades em saúde, o planejamento estratégico e comunicativo e a gestão democrática.
Um importante papel da saúde coletiva é na área de sexualidade, todos os anos o Sistema Único de Saúde (SUS) gasta milhões de reais com medicamentos para os portadores das mais diversas DST’s. A saúde coletiva trabalha em ações de conscientização que incentivam a utilização de preservativos e os distribuem de forma gratuita, ...
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