A reconstrução óssea é uma cirurgia com esforços voltados para reconstituir algum segmento ósseo perdido, recorrendo, por exemplo, aos fixadores externos, para obter um auxílio na cura.
Os vasos fibulares são então clampeados na sua porção distal e dissecados na região póstero-medial da fíbula, Essa dissecção é realizada com tesoura de ponta romba no canal entre os músculos tibial posterior e flexor longo do hálux ou na massa muscular do flexor longo do hálux.
Através de um corte no osso e instalação de um fixador externo ou de uma haste intramedular, por dentro do osso, se dá inicio ao alongamento. Sete dias após a cirurgia é iniciado o processo propriamente dito do alongamento ósseo em uma velocidade de 1mm ao dia, nem maior e nem menor, para se evitar complicações.
O transporte ósseo permite a reparação de falhas ósseas segmentares extensas, porém pode apresentar dificuldades no direcionamento do segmento ósseo transportado e de sua consolidação na área de acoplagem.
Quando o osso quebra, ocorre um vazamento de sangue tanto dessa peça do esqueleto como do tecido ao redor, formando um hematoma. Esse sangue traz substâncias inflamatórias que estimulam as células que trabalharão na regeneração óssea.
Além da correta higiene bucal, feita ao menos 3 vezes por dia, as consultas periódicas com o dentista são importantes formas de se evitar a perda óssea dentária. Visto que o profissional pode fazer limpezas profissionais regulares para evitar o acúmulo de placa bacteriana e tártaro.
A reparação de defeitos ou fraturas em ossos longos, como o fêmur, é feita com a conhecida técnica de transplante de enxerto ósseo autólogo (ABG, em inglês), ou seja, a retirada de uma quantidade de osso do próprio paciente de outro ponto do esqueleto que é implantada na região fraturada.
A princípio pode-se dizer que o seu osso consolidou (colou) clinicamente quando existe uma melhora da dor parado e em movimento, quando não tem dor ao encostar no local fraturado, quando se movimenta o local que tinha fratura e você não sente o movimento entre os ossos.
As operações que o médico faz duram entre três e quatro horas, e o paciente deve permanecer com os aparelhos nas pernas "cerca de 35 dias por cada centímetro alongado". Em média, o aumento de estatura pode chegar a 7,5 centímetros e o custo ultrapassa os US$ 40 mil (quase R$ 143 mil).
As complicações observadas foram osteotomias incompletas, subluxação de quadril, quebra do fixador, limitação da amplitude do joelho e necessidade de retirada de material.
9) A fase seguinte, que pode durar meses, é a da consolidação, quando ocorre a calcificação do osso. O cálcio, que confere resistência aos ossos e chega ao local pela corrente sanguínea, ajuda a reparar de vez o estrago.
5) A reconstituição óssea em si se dá a partir de duas membranas bastante vascularizadas: o periósteo e o endósteo. Enquanto o periósteo envolve por completo os ossos, o endósteo é uma camada mais fina que os reveste internamente.
2) A região da fratura fica cheia de pedacinhos do osso quebrado e tecidos mortos, que são removidos pela ação de células chamadas osteoclastos. Elas fagocitam (“comem” e “digerem”) esses fragmentos. O processo pode durar semanas, dependendo do tamanho da lesão.
10) A etapa final e mais longa da regeneração óssea – pode levar até dez anos – é a remodelagem. Os osteoclastos atacam de novo, “lixando” a superfície do osso para reduzir o calo.
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