Para começar, você sabe o que é reprocessamento? Reprocessamento basicamente é um tipo de procedimento para limpeza e esterilização de materiais ou instrumentos médicos. Esse procedimento garante a suficiência e a segurança para reutilização dos produtos.
Produtos para saúde passíveis de processamento são aqueles que permitem repetidos processos de limpeza, desinfecção ou esterilização, podendo, portanto, serem reutilizados - desde que obedeçam à normatização vigente.
Conceitualmente, o reprocessamento consiste no processo a ser aplicado a produtos médico-hospitalares, exceto os de uso único, para permitir a sua reutilização, o que inclui limpeza, desinfecção, esterilização, preparo, embalagem, rotulagem, controle de qualidade quanto a integridade física e análise residual do agente ...
XIX - Produto para saúde crítico de conformação complexa: produtos para saúde que possuam lúmen inferior a cinco milímetros ou com fundo cego, espaços internos inacessíveis para a fricção direta, reentrâncias ou válvulas.
A RDC 156/2006, que dispõe sobre o reprocessamento de produtos médicos, inclusive apresenta o conceito legal de empresas reprocessadoras e de reprocessamento. ... A RDC 156 classifica os produtos médicos em duas categorias: 1) produtos com reprocessamento proibido e 2) produtos passíveis de reprocessamento.
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Dispõe sobre o registro, rotulagem e re-processamento de produtos médicos, e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art.
Reesterilização: processo de esterilização de produtos já esterilizados mas não utilizados, em razão de eventos ocorridos dentro do prazo de validade do produto, que comprometeram os resultados da esterilização inicial.
Artigos críticos são:
a) aqueles destinados aos procedimentos invasivos na pele e mucosas adjacentes, nos tecidos subepiteliais e no sistema vascular. b) aqueles destinados ao contato com a pele íntegra e também os que não entram em contato direto com o paciente.
Produtos de conformação não complexa: aqueles de superfícies internas e externas que podem ser atingidas por escovação durante o processo de limpeza, diâmetros superiores a cinco milímetros nas estruturas tubulares e passíveis de processamento.
Artigos semicríticos – são aqueles destinados ao contato com a pele não intacta ou com mucosas íntegras. Ex.: equipamentos respiratórios e de anestesia, endoscopia, etc. Requerem desinfecção de alto nível ou esterilização. Artigos não críticos – são artigos destinados ao contato com a pele íntegra do paciente.
As fases de reprocessamento de forma detalhada – limpeza, enxágüe, secagem, desinfecção, empacotamento, esterilização, rotulagem e acondicionamento.
Reprocessamento e Reesterilização
Reesterilização: “É o processo de esterilização de artigos já esterilizados, mas não utilizados, em razão de vencimento do prazo de validade da esterilização ou de outra situação na qual não haja segurança quanto ao processo ou resultados da esterilização inicial”.
A esterilização é um processo que visa destruir todas as formas de vida microbianas que possam contaminar produtos, materiais e objetos voltados para a saúde. Portanto, são eliminados durante a esterilização organismos como vírus, bactérias e fungos.
Art. 65 Os produtos para saúde passíveis de processamento, independente da sua classificação de risco, inclusive os consignados ou de propriedade do cirurgião, devem ser submetidos ao processo de limpeza, dentro do próprio CME do serviço de saúde ou na empresa processadora, antes de sua desinfecção ou esterilização.
Reprocessamento basicamente é um tipo de procedimento para limpeza e esterilização de materiais ou instrumentos médicos. Esse procedimento garante a suficiência e a segurança para reutilização dos produtos.
Os desinfetantes mais utilizados são a base de aldeídos, ácido peracético, soluções cloradas e álcool. Podem, também, ser utilizados produtos à base de quaternário de amônia e peróxido de hidrogênio.
Os artigos destinados ao contato com a pele não-íntegra ou com mucosas íntegras são chamados de ARTIGOS SEMI-CRITICOS e requerem desinfecção de médio ou de alto nível, ou esterilização, para ter garantida a qualidade do múltiplo uso destes.
Tipos de CMEDescentralizado. Nesse formato, cada unidade hospitalar possui um CME próprio responsável pela limpeza e esterilização dos materiais hospitalares que são utilizados.Semi-centralizado. ... Centralizado. ... Expurgo. ... Preparo e esterilização. ... Monitoramento do processo de esterilização. ... Armazenamento e distribuição.
Os métodos de esterilização podem ser divididos em físicos (calor, filtração e radiação) e químicos (compostos fenólicos, clorexidina, halogênios, álcoois, peróxidos, óxido de etileno, formaldeído, glutaraldeído e ácido peracético).
Materiais críticos são aqueles que entram em contato com tecidos cruentos, materiais semicríticos são os que entram em contato com mucosas e materiais não críticos aqueles que só entram em contato com pele íntegra.
# Artigos críticos: Artigos que penetram a pele e mucosa, atingindo os tecidos subepiteliais e o sistema vascular, bem como todos os que estejam diretamente conectados com este sistema. Estes artigos devem ser esterilizados. Ex. instrumental cirúrgico, cateteres cardíacos, laparoscópios, implantes, agulhas, etc.
Artigos críticos
São aqueles utilizados em procedimentos invasivos com penetração em pele e mucosas adjacentes, tecidos subepiteliais e sistema vascular, bem como todos os artigos que estejam conectados diretamente a estes sistemas. Requerem a esterilização para satisfazer os objetivos a que se propõem.
O termo produto de uso único, definido pela RDC Anvisa 185, de 2001, deve ser entendido como qualquer produto médico destinado a ser usado na prevenção, diagnóstico, terapia, reabilitação ou anticoncepção, utilizável somente uma vez, segundo especificado pelo fabricante.
Artigos descartáveis, de uso único ou com reprocessamento proibido são produtos médicos fabricados com a finalidade de utilização única. Ou seja, após o uso faz-se o descarte. Isto acontece devido às características da matéria-prima ou da conformação do artigo.
A RDC Nº 156 dispõe sobre o registro, rotulagem e reprocessamento de produtos médicos, considerando que a reutilização de materiais de saúde rotulados para uso único tem sido uma prática comumente encontrada nos serviços de saúde do Brasil e do exterior, com implicações de ordem técnica, ética, legal e econômica.
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