Pensamento divergente é um processo de pensamento cujo objetivo é achar o maior número possível de soluções para um problema. Essa capacidade é usada para gerar ideias e resolver algo criativamente, em oposição ao pensamento convergente, que consiste em achar uma única solução apropriada a um problema.
O pensamento divergente é associativo, uma das principais características da criatividade. Ele busca aumentar o número de possibilidades para resolver um problema, ou seja, o número de ideias. Ele é flexível, interativo e aberto para receber novos inputs.
Para isso, temos que nos concentrar em 4 objetivos bem claros:
Convergente e Divergente São coisas opostas. Como visto, aquilo que é convergente segue de modo paralelo uma mesma direção. Já o que é divergente, como o nome sugere, diverge entre si, ou seja, se afastam e seguem direções opostas.
Pensamento lateral é definido quando se tem uma orientação ou um ponto de vista diferente na linha normal, ou seja, daqueles que em determinada média razoavelmente se poderia obter como fruto de determinado questionamento.
São aqueles que têm um maior senso de organização e preferem trabalhar em ambientes arrumados. Outra característica é que os convergentes não conseguem fazer duas coisas ao mesmo tempo.
O pensamento se conserva e se fixa através da linguagem. A linguagem ajuda o pensamento a se fazer cada vez mais concreto. O pensamento envolve uma estrutura conhecida como "a estrutura do pensamento". A linguagem é simplesmente o manejo de símbolos (diga-se codificação), o pensamento é um acondicionador da linguagem.
A mente utiliza dois tipos de pensamento o pensamento convergente, para o qual convergem as ideias do real, e o pensamento divergente, responsável pela criação de novas ideias e soluções para um problema.
Linhas divergentes. As linhas que, embora tenham seu início no mesmo ponto, se afastam cada vez mais. Etimologia (origem da palavra divergente).
Pensamento divergente e pensamento convergente são duas operações mentais estudadas por Joy Paul Guilford, um psicólogo norte-americano, que desenvolveu uma teoria sobre a estrutura do intelecto, em 1955.
A técnica do Pensamento Divergente é uma das ferramentas centrais de quem pratica o Design Thinking. Consiste em testar diferentes opções, para multiplicar as opções de escolhas. Ao testar ideias concorrentes, comparando-as umas com as outras, são maiores as chances de o resultado ser mais ousado, mais criativo, e mais atraente.
O pensamento convergente, diferentemente de outros processos com os quais geralmente está relacionado, baseia-se em encontrar a melhor resposta ou solução possível em uma determinada situação. Para fazer isso, tente seguir um processo racional pelo qual você examina as diferentes alternativas existentes e escolhe a mais útil a qualquer momento.
Nos anos 60, J.P. Guilford diferenciou e definiu o pensamento convergente e o divergente. “A criatividade é a inteligência se divertindo”. Apesar de ele mesmo ter enfatizado a importância de treinar as crianças nesse último tipo de perspectiva mental, as instituições educativas não lhe deram muita atenção.
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