Substância: o ser concreto. ... Que existe por si mesmo, ou seja, não existe em outro ser. Acidente: o ser que não existe por si mesmo, ou seja, existe em outro ser.
Para Aristóteles, a matéria é o que constitui os corpos dos seres físicos. Tudo o que possui corpo, possui matéria. Ela dá forma e peso aos entes (seres) naturais. Em uma analogia simples, a matéria de uma cadeira pode ser madeira, ferro ou plástico.
Da combinação de Matéria e Forma, surge a Substância (em grego ousia). Cada coisa, cada algo, cada individualidade seria uma Substância. Logo, tudo o que existe é único, mesmo tendo semelhanças com outras coisas. Dessa forma, Aristóteles vai dar uma dignidade para cada coisa existente.
Substância é um conceito chave da metafísica ou ontologia. ... Designa aquilo que há de permanente nas coisas que mudam e portanto o fundamento de todo acidente.
Na filosofia aristotélica o termo pode ser entendido de quatro maneiras: a) aquilo que é a origem de todos os seres e que permite conhecê-los (princípio fundador da realidade e do conhecimento); b) as causas formal, material, eficiente ou motriz e final de todas as coisas; c) o substrato, ou sujeito, do qual se diz ...
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Matéria=Potência Forma=Ato. Primeiramente, não confunda forma com formato. Forma seria mais como uma essência do ser, e que sem ela, o ser deixaria de ser o que é. A forma é o que faz possível a diferenciação entre uma árvore e uma mesa (podem ser feitos da mesma matéria, porém, são coisas diferentes).
A matéria é composta por espécies atômicas ligadas por diferentes forças inter e intramoleculares. Os átomos se organizam e formam moléculas, e as moléculas se unem e formam elementos de dimensões maiores.
Segundo Aristóteles, tudo na Natureza encerra em si um desses tais princípios de movimento e repouso, seja de maneira essencial ou acidental . ... Esta noção de natureza, de physis, significa que a forma não é verdadeiramente ela mesma enquanto não houver alcançado seu pleno exercício numa matéria perfeitamente apropriada.
Matéria e Forma no pensamento de Aristóteles
A “matéria” é aquilo a partir do qual a coisa é feita, enquanto a “forma” caracteriza as qualidades particulares das coisas. Matéria (hylé, em grego): o princípio indeterminado dos seres, mas que determinável pela forma.
Aristóteles descreve o homem como um "animal racional", isto é, um sistema único e indiviso que é, ao mesmo tempo, animal (material) e racional (alma intelectual). Desenho do hilemorfismo aristotélico, a alma é vista como uma forma substancial do corpo (matéria).
não existem em si mesmas e tampouco podem ser construídas pelos homens.
A matéria é formada a partir da combinação de elementos químicos, iguais ou diferentes, que são constituídos de partículas: prótons, elétrons e nêutrons. A combinação dessas três partículas formam os átomos, que ao se unirem por ligações químicas, constituem a diversidade de materiais que conhecemos.
A matéria pode ser classificada como substância pura ou misturas. As substâncias puras são aquelas formadas por unidades químicas iguais, sejam elas átomos ou moléculas, apresentando, assim, propriedades químicas e físicas próprias. As substâncias puras podem, por sua vez, ser classificadas como simples ou compostas.
Átomos: tudo que há na Terra é constituído por átomos, é a unidade básica da matéria. O átomo e composto por prótons, elétrons e nêutrons. Os átomos se juntam uns aos outros, através de ligações químicas, formando moléculas.
Desta maneira, o ato e a potência são distintos, sendo o ato princípio ativo determinante e a potência a capacidade de realização. Aristóteles diz que o ato é a própria existência de algo, enquanto que a potência é tudo aquilo que um determinado ente pode vir a ser.
Ato seria a forma atual, aquilo que a matéria é agora, e potência seria uma forma especial que a matéria guarda dentro de si, isto é, um “vir a ser” ou um “poder vir a ser”. Toda matéria atual pode transformar-se em suas potências.
A matéria pode ser líquida, sólida ou gasosa. São exemplos de matéria: papel, madeira, ar, água, pedra.
As misturas podem ser classificadas em homogêneas e heterogêneas. A diferença entre elas é que a mistura homogênea é uma solução que apresenta uma única fase enquanto a heterogênea pode apresentar duas ou mais fases. ... - Exemplos de misturas heterogêneas: água e óleo, é um exemplo de mistura heterogênea.
- Vaporização ou Ebulição: mudança do estado líquido para o estado gasoso; - Condensação ou Liquefação: mudança do estado gasoso para o estado líquido; - Solidificação: mudança do estado líquido para o estado sólido; - Sublimação: mudança do estado sólido para o estado gasoso e vice-versa.
Um átomo é a menor unidade da matéria que conserva todas as propriedades de um elemento. ... A maioria dos átomos contém todas os três tipos de partículas subatômicas - prótons, elétrons e nêutrons. O hidrogênio (H) é uma exceção porque, tipicamente, tem um próton e um elétron, mas não tem neutrons.
Cientificamente, matéria é tudo que tem massa e ocupa espaço. De modo mais simples, matéria é tudo aquilo que tem existência física, algo real. Água, terra, ar, borracha, porcelana e papel são exemplos de matéria. ... A junção de duas ou mais substâncias é denominada mistura: queijo, água etc.
Alguns exemplos são: gás oxigênio (O2), gás hidrogênio (H2), ferro (Fe), gás hélio (He), alumínio (A?) etc. Por outro lado, se as substâncias forem formadas por átomos de dois ou mais elementos diferentes, como é o caso da água, do etanol e do cloreto de sódio, então serão classificadas como uma substância composta.
O hilemorfismo é a doutrina que Aristóteles concebeu para opor-se, simultaneamente, ao idealismo platônico (notadamente em sua doutrina das Ideias) e ao materialismo adotado por filósofos pré-socráticos (entre os quais figuram de modo proeminente Demócrito e Leucipo, fundadores do Atomismo, Empédocles eAnaxágoras – ...
Qual das afirmações abaixo melhor expressa a fórmula de Agostinho "Crê para compreender; compreende para crer"? A) Apenas pela fé, e não pela razão, chega-se ao conhecimento de Deus.
Os movimentos, segundo a ótica aristotélica, podem ser naturais, quando o corpo busca seu lugar natural no universo (hipótese utilizada para a explicação da queda dos corpos), e violentos, quando os corpos são afastados de seu local de origem mediante a aplicação de uma força.
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