Silogismo nada mais é do que um argumento constituído de proposições das quais se infere (extrai) uma conclusão. Assim, não se trata de conferir valor de verdade ou falsidade às proposições (frases ou premissas dadas) nem à conclusão, mas apenas de observar a forma como foi constituído.
O que é Silogismo:
Silogismo é um modelo de raciocínio baseado na ideia da dedução, composto por duas premissas que geram uma conclusão. O precursor desta linha de pensamento lógico foi o filósofo grego Aristóteles, conhecido por ser um dos primeiros pensadores e filósofos de todos os tempos.
É constituído de três termos que compõem 3 proposições distintas: uma premissa maior, uma menor e uma conclusão – essencial para estabelecer a relação lógica entre as premissas anteriores. Avaliando esse raciocínio lógico (silogismo categórico), temos como exemplo: “Todos os homens são mortais.
Silogismo, que tem origem na palavra grega syllogismos (“conclusão” ou “inferência”), é uma forma de raciocínio baseada na dedução. Esta linha de pensamento, criada pelo filósofo Aristóteles, utiliza duas preposições iniciais para se chegar a uma terceira, que no caso é a conclusão.
Segundo o Silogismo Aristotélico, há dois tipos de silogismo:Silogismo Dialético: baseado em juízos hipotéticos ou incertos. ... Silogismo Científico: baseado em argumentos científicos, os quais contêm o valor de verdade seja nas premissas e nas conclusões.
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A teoria aristotélica da gravidade afirmava que todos os corpos se movem em direção ao seu lugar natural. Para alguns objetos, Aristóteles afirmou que o lugar natural tinha de ser o centro da Terra, e, portanto, eles cairiam em direção a ela.
Principais ideias de Aristóteles→ Democracia. Ao contrário de Platão, que era um crítico do sistema político democrático ateniense, Aristóteles reafirmou e defendeu a democracia como a forma mais justa de se governar.→ Sistematização. ... → Metafísica. ... → Ética. ... → Lógica. ... → Empirismo.
Pensamentos de AristótelesNunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura. ... O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz. ... As pessoas dividem-se entre aquelas que poupam como se vivessem para sempre e aquelas que gastam como se fossem morrer amanhã.
O silogismo é o argumento que, segundo Aristóteles, possui três características: é mediado, dedutivo e necessário. O silogismo é mediado, pois não é apreendido imediatamente da percepção, mas deve usar o raciocínio para compreender o real.
É aquele que se refere ao universal e necessário, ao que é de uma maneira e não pode deixar de ser tal como é, ao que acontece sempre da mesma maneira.
O silogismo hipotético tem a vantagem de suas premissas serem contrafactuais, ou seja, as premissas podem ser sempre verdadeiras se suas proposições são falsas, de acordo com o significado da implicação. Por exemplo: Se os gatos são amigos dos ratos, então a lua é feita de queijo.
Regras do silogismoTodo silogismo contém somente três termos: maior, médio e menor;Os termos da conclusão não podem ter extensão maior que os termos das premissas;O termo médio não pode entrar na conclusão;O termo médio deve ser universal ao menos uma vez;De duas premissas negativas, nada se conclui;
A falácia é um tipo de argumento utilizado com a intenção de parecer correto, porém quem opta por esse recurso geralmente omite algumas informações por trás do discurso. Por definição, a falácia se refere a qualquer ideia equivocada ou falsa crença em algo. Como, por exemplo, na frase “nenhum homem presta”.
Falácia significa erro, engano ou falsidade. Normalmente, uma falácia é uma ideia errada que é transmitida como verdadeira, enganando outras pessoas. No âmbito da lógica, uma falácia consiste no ato de chegar a uma determinada conclusão errada a partir de proposições que são falsas.
Em sua versão mais antiga, formulada pelo filósofo grego Aristóteles, um silogismo é formado por três proposições: uma afirmação geral, a qual chamamos premissa maior; seguida de uma proposição de afirmação específica, a qual chamamos premissa menor; e uma conclusão, ou consequente, que é deduzida das duas premissas.
Exemplos de falácias não-formaisFalácia do verdadeiro escocês.Falácia da falsa causalidade.Falácia da falsa dicotomia.Falácia da falsa equivalência.Falácia do espantalho.Argumentum ad Nauseam.
O silogismo completo deve ter exatamente três termos. O menor é ligado ao maior através do médio. Apenas dois termos, maior e menor, sem termo médio, não permitem a construção da conclusão.
Três Princípios (entre outros) regem a Lógica Clássica: da IDENTIDADE, da CONTRADIÇÃO e do TERCEIRO EXCLUÍDO os quais serão abordados mais adiante.
As principais características da lógica no pensamento aristotélico são: instrumental, formal, propedêutica ou preliminar, normativa, doutrina da prova e geral e atemporal. Para Aristóteles, a lógica não era uma ciência teorética, nem prática nem produtiva, mas um instrumento para as ciências.
A falácia dos quatro termos, do latim Quaternio terminorum, é um tipo de erro de raciocínio ou falácia lógica, expresso em forma de silogismo, onde este tem quatro ou mais termos em vez dos três requeridos.
Para um raciocínio ser lógico é necessário atender a três princípios: princípio da identidade, princípio do terceiro excluído e o princípio da não contradição.
Frases de AristótelesO sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz. ... O ignorante afirma, o sábio duvida, o sensato reflete. ... A dúvida é o princípio da sabedoria. ... Ter muitos amigos é não ter nenhum. ... O que é um amigo? ... Nunca existiu uma grande inteligência sem uma veia de loucura.
Ele compreende a forma como a explicação da coisa, a causa de algo ser aquilo que é.
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As quatro causasCausa material: de que a coisa é feita? ... Causa eficiente: o que fez a coisa? ... Causa formal: o que lhe dá a forma? ... Causa final: o que lhe deu a forma?
Falácias são falsos argumentos. Um argumento falacioso pode ser enganador, aparentando ser melhor do que realmente é. Algumas falácias são cometidas intencionalmente para manipular ou persuadir por engano, enquanto outras são cometidas involuntariamente devido a descuido ou ignorância.
Descrição Apelo às consequências é uma falácia cometida quando se afirma que uma proposição é verdadeira porque isso gera consequências benéficas ou que é falsa porque gera consequências prejudiciais. Exemplo: se Deus não existe a vida não há razão para agir corretamente, portanto ele deve existir.
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