O relativismo religioso coloca no mesmo plano todas as religiões – considerando-as todas como expressões de um “espiritualismo” geral. Elimina seus aspectos dogmáticos e de verdade e as reduz a um querer-se bem genérico, colocando-as todas na mesma prateleira de um supermercado religioso.
O relativismo religioso ultrapassa o relativismo moral, e além de questionar a formação dos conceitos de bem e mal, diretamente ligados à religião, coloca em questão a palavra de Deus como a única verdade. Também no que diz respeito às interpretações feitas pelos homens dos livros sagrados.
Dois tipos de relativismo: intensivo ou epistémico e extensivo ou sociológico - Filosofia e Epistemologia. Há dois tipos de relativismo, na minha concepção: intensivo ou epistémico e extensivo ou sociológico.
O PENSAMENTO RELATIVISTA
O pensamento relativista faz parte de uma corrente filosófica que aborda que a verdade não é superior ao passar do tempo, isto é, não é absoluta e sim mutável. Para um relativista todo ponto de vista é válido.
O Relativismo Cultural busca entender os valores culturais de uma sociedade a partir dos padrões vigentes neste grupo social. Desde a Antiguidade, com o filósofo Protágoras de Abdera, havia uma escola filosófica que defendia essa visão.
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Boas introduziu o paradigma do relativismo cultural, que combate a classificação hierarquizante das culturas com base nas suas diferenças culturais, foi pioneiro no método etnográfico, em que a convivência do pesquisador com o povo estudado é parte do processo de pesquisa.
A ideia surgiu com Franz Boas, antropólogo que combatia a vertente evolucionista que defendia que as culturas podiam ser organizadas hierarquicamente. Além disso, Boas também criticava o nazismo e o arianismo, mostrando que os seres humanos não são apenas determinados biologicamente, mas culturalmente.
O relativismo é uma postura de interpretação da realidade que sugere que tudo deve ser encarado segundo o conceito da relatividade, ou seja, a percepção de determinado fenômeno está condicionada à realidade do interlocutor, e não poderia, portanto, ser tomada como uma conclusão válida no plano geral, e sim apenas no ...
A maior vantagem do realismo é que o universo ganha ordem e tranquilidade. É possível acreditar que haja um certo e um errado absolutos, atuando como referência para nossas decisões. A vantagem do relativismo é a tolerância com a alteridade.
O relativismo, enquanto posição filosófica, defende que o conhecimento é relativo ao sujeito que conhece ou a um ponto de vista. O corolário do relativismo cognitivo é a suposição ontológica de que a realidade não existe em si mesma, independentemente de um ponto de vista sobre ela.
Exemplo de relativismo cultural: No Brasil, as mulheres usam roupas que deixam barriga e pernas de fora, o que não é aceitável nos países árabes, onde as mulheres ficam totalmente cobertas. É a diversidade cultural e cada um deve respeitar sem achar que a sociedade a qual pertence está correta e a outra errada.
O relativismo moral é uma teoria segundo a qual julgamentos morais como “o assassinato de pessoas inocentes é errado” são verdadeiros ou falsos relativamente ao ponto de vista de uma determinada cultura. De acordo com essa perspectiva, existe certo e errado, mas esse não é objetivo nem tem validade universal.
O relativismo cultural é um conceito e perspectiva antropológica que se opõe à categorização de culturas como “superior” ou “inferior”. Nesse sentido, ele define que cada grupo social possui uma cultura específica que só pode ser analisada a partir de seus próprios códigos.
O relativismo não serve para nada real é prático para a vida, é apenas uma teoria que serve para liberar o homem para pecar com sua consciência cauterizada, isso é, pecar sem remorso.
– O secularismo é a construção de uma sociedade sem Deus. Essa é a tendência que estamos observando, a busca de uma sociedade desvinculada de valores religiosos.
O mordomo é o responsável pela administração e o cuidado da casa que lhe foi confiada por seu dono. Toma conta de tudo: dos bens, da família, da alimentação, dos utensílios, dos animais; mas tem consciência que nada daquilo é seu.
Quando adentramos a história da Filosofia, percebemos que o termo relativismo aparece a partir do século XIX, no contexto da filosofia moderna e contemporânea. ... Eles despertaram no mundo grego o ardor pela retórica e também colocaram em dúvida a pretensão da filosofia de conhecer a verdade última das coisas.
Assim podemos concluir que o Relativismo é um termo filosófico que se baseia na relatividade do conhecimento e repudia qualquer verdade ou valor absoluto. ... No diálogo platônico "Teeteto", atribui-se a Protágoras uma concepção relativista do conhecimento, por haver afirmado que "o homem é a medida de todas as coisas".
O subjetivismo é um termo filosófico onde diz que a verdade provem de cada sujeito. “Nesse sentido, o idealismo é subjetivismo porque reduz a realidade das coisas a estados do sujeito.” ... O relativismo é todo pensamento que é contrario a um pensamento primeiro.
Os esforços de Boas na antropologia cultural eram sumariamente três: separar o conceito de cultura do conceito de raça, entender a importância da linguagem para a formação da cultura, e promover uma análise relativista da cultura, que evitasse o etnocentrismo.
Franz Boas foi um antropólogo alemão que instaurou a antropologia científica na América do Norte, reagindo contra o evolucionismo e estabelecendo o relativismo cultural. Sua obra se estende a todos os âmbitos da antropologia, desde o biológico até o social, passando também pelo linguístico.
O relativismo cultural é importante para que as culturas não sejam estratificadas em camadas hierárquicas, como se existisse “cultura pior” e “cultura melhor”. O relativismo cultural é importante na prática do “olhar o outro” sem, contudo, olhar a partir de “onde estamos”.
Antropólogo polonês, considerado fundador da escola funcionalista da Antropologia. Para ele a cultura é uma totalidade em funcionamento que integra hábitos, costumes, técnicas e crenças. Todo elemento cultural deve ser estudado em seu contexto.
No texto “Raça e História”, escrito para a UNESCO, Lévi-Strauss dirige seu pensamento à diversidade cultural, elaborando sua teoria a partir de uma crítica ao evolucionismo.
A cultura era conceituada como resultado do pensamento racional do homem, manifesto em diferentes graus, dentro de uma escala evolucionista. Encarava-se a história cultural como processo unilinear e universal, cujas expressões peculiares a cada sociedade, em dado momento, refletiam o seu estado de desenvolvimento.
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