Na visão de Sócrates, “o belo é o útil”, ou seja, a beleza não está associada à aparência de um objeto, mas em quão proveitoso ele for, teria então um caráter prático, como o resultado de um produto ou situação prática.
Para Platão (340 a.C.) o belo é o ideal da perfeição só podendo ser contemplado em sua essência por meio de um processo de evolução filosófica e cognitiva do indivíduo por meio da razão, que lhe proporcionaria conhecer a verdade harmônica do cosmo.
br, “o adjetivo belo vem da palavra latina “bellus”. O termo é usado para descrever o que, por sua aparência, seu estilo ou sua forma, é agradável ao ouvido, visão ou espírito.
Para ele, a Beleza existe em si mesma, no mundo das ideias, separada do mundo sensível (que é o mundo concreto, no qual vivemos). Assim, as coisas seriam mais ou menos belas a partir de sua participação nessa ideia suprema de Beleza, independentemente da interferência ou do julgamento humano.
Aristóteles considera depois três formas superiores do belo: a ordem, a simetria e o limite, formas que a matemática demonstra especialmente.
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Conceito objetivo e subjetivo de beleza
O objetivista afirma que a beleza ou a feiúra das coisas se baseia nas qualidades do próprio objeto. E são elas que provocam emoções no espectador, para que todos sintamos o mesmo ou quase o mesmo. Essa postura foi dominante, desde a Antiguidade clássica até o Renascimento.
Só depois desse século é que surgiu o conceito de que o belo é algo subjetivo, relativo, de gosto individual e da maneira como cada um percebe o objeto. Cada pessoa carrega uma bagagem, uma cultura, uma crença que a faz ver as coisas de maneiras diferentes. Logo, a beleza é definida por suas vivências pessoais.
Belo é a qualidade atribuída ao objeto para exprimir certo estado da nossa subjetividade. Não há uma ideia de belo submetida às regras para sua produção. Hegel anos mais tarde, introduz o conceito histórico de belo. A beleza muda de face e de aspecto através dos tempos.
O problema do feio está contido nas colocações que são feitas sobre o belo. Por princípio, o feio não pode ser objeto da arte. No entanto, podemos distinguir, de imediato, dois modos de representação do feio: a representação do assunto "feio" e a forma de representação feia.
O sublime não é apenas o belo elevado ao seu mais alto grau; exige a condição de ilimitado, ou seja: é sublime o que nos escapa do juízo imediato do belo. O sublime é aquilo que a imaginação não consegue apreender; o belo é passível de apreensão pela imaginação e encontra-se num objeto finito.
O Sublime kantiano matemático é aquilo que é absolutamente grande, magnitudo, grandeza que precede a própria quantidade (quantitas), que é uma categoria do entendimento. A possibilidade do sublime indica a potência de sermos capazes, por meio da razão, de pensar o infinito como um todo.
O que é Estética:
Estética é conhecida como a filosofia da arte, ou estudo do que é belo nas manifestações artísticas e naturais. A estética é uma ciência que remete para a beleza e também aborda o sentimento que alguma coisa bela desperta dentro de cada indivíduo.
adjetivo Sem beleza; cujo aspecto ou aparência é desagradável aos olhos. [Figurado] Contrário à decência ou à conveniência: é feio mentir. [Figurado] Que age desonestamente; que é vergonhoso; indecoroso, indecente: tinha um caráter muito feio.
A atitude estética consiste em um fazer-se sem qualquer juízo prévio; o sujeito que pratica tal atitude não contempla o objeto observado, mas o faz conforme lança seu olhar sobre o mundo que ele próprio funda.
Na contemporaneidade, a Estética nos conduz para além do império da técnica, das máquinas e da arte como produto comercial, ou do belo como conceito acessível para poucos, na busca de espaço de reflexão, pensamento, representação e contemplação do mundo.
A função estética está relacionada a percepção do consumidor com a beleza, sensação de prazer e o bem estar contemplativo para um determinado objeto.
Deste modo, arte é o ato de fazer a obra que será admirada, seja ela uma canção, uma escultura, uma poesia, uma dança, uma arquitetura. A estética será, portanto, a disciplina que irá estudar, analisar a relação existente entre a arte e o homem.
Como conceito estético, o sublime designa uma qualidade de extrema amplitude ou força, que transcende o belo. O sublime é ligado ao sentimento de inacessibilidade diante do incomensurável. Como tal, o sublime provoca espanto, inspirado pelo medo ou respeito.
Sublime foi um conceito já explorado pelos antigos como um termo literário, referente a um êxtase e transcendência que a obra literária causaria ao leitor.
A Arte Sublime é aquela almejada pela chamada de Arte Espírita, ou seja, a reunião de todos os aspectos da arte: habilidade nas técnicas para melhor domínio sobre a matéria; a produção do belo, que impressiona positivamente todos os sentidos; a grandeza de intenções e sentimentos depositados sobre a arte, visando ...
À medida que o sujeito contempla o belo, ele é afetado por meio da sensação provocando nele os sentimentos de prazer ou desprazer. Ademais, segundo a doutrina kantiana, podemos compreender a representação como algo que está intimamente ligado ao sujeito e aos seus sentimentos de vida, tais como o prazer e o desprazer.
A beleza, em seu sentido vernacular ou pós-moderno, ou ainda referindo-se a construção daquilo que se percebe, é algo que pode intrigar, não só com relação às aparências externas das coisas, mas principalmente e também em relação aquilo que compreendemos quando tomamos por interesse este conceito.
A aparência de um corpo bem definido e torneado indicaria saúde, revelando o poder que a exaltação e exibição do corpo assumiram no mundo contemporâneo. A mídia de um modo geral tornou-se, assim, uma importante forma de divulgação e capitalização do que estamos chamando de culto ao corpo.
Nos dias atuais, o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa define o belo como algo “que tem forma ou aparência agradável, perfeita, harmoniosa. Que desperta sentimentos de admiração, de grandeza, de nobreza, de prazer, de perfeição.”
Para filósofos como David Hume (1711-1776), por exemplo, a beleza não estaria nos objetos em si, mas estaria determinada ao gosto de cada um, sendo um juízo subjetivo. Seria da mesma forma com a arte, cuja noção a partir do século XVIII, se vincularia à noção de beleza (na Antiguidade grega eram esferas separadas).
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