O niilismo do latim nihil (nada), é uma corrente filosófica que, em princípio, concebe a existência humana como desprovida de qualquer sentido.
O Niilismo vem do termo latim “nihil” que significa “nada”. ... A descrença que essa ideologia prega, alcança as várias áreas da sociedade como: arte, ciências humanas, ética, literatura, moral e teorias sociais, fazendo as pessoas acreditarem na redução ao nada, no aniquilamento e na inexistência.
Mas a palavra em si foi utilizada primeiramente em 1799, pelo filósofo alemão Friedrich Heinrich Jacobi, embora o movimento niilista tenha nascido no século XIX, na Rússia governada pelos czares.
O niilista é o acusador: dos outros, de si, da existência, de tudo. ... Enquanto o sacerdote, o utópico, o sonhador, o crente, o fascista, o iludido, são aqueles que criam ficções para justificar suas acusações a este mundo e assim tornar a vida mais (in)suportável.
Niilismo é uma doutrina filosófica que indica pessimismo e ceticismo extremos perante a realidade ou valores humanos. ... Ele representa uma atitude crítica em relação às convenções sociais e aos valores tradicionais.
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Para o professor João Evangelista Tude de Melo Neto, doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), a principal e mais preocupante consequência é a falta de guia moral, problema capaz de nos levar à barbárie.
1 – Niilismo e Filosofia
O niilista é o indivíduo que encara a vida com indiferença. Crítica o que há a sua volta, afirmando que tudo é falso porque é tudo artificial. Desta forma, para Nietzsche, o niilismo é o sintoma do adoecimento do homem. ... Desde então a filosofia tem sido pautada em negar o mundo, e o homem.
O niilismo, de acordo com a perspectiva de Gianni Vattimo, filósofo niilista italiano, pode ser considerado como um movimento “positivo” – quando pela crítica e pelo desmascaramento nos revela a abissal ausência de cada fundamento, verdade, critério absoluto e universal e, portanto, convoca-nos diante da nossa própria ...
O niilismo reativo é a negação dos valores platônicos e cristãos. Matamos Deus! Mas privados destes valores supremos que decaíram, nos sentimos órfãos. A reação do niilismo é quase inevitável, Deus ainda caminha pelo mundo como um morto vivo.
Niilismo é uma corrente filosófica que opera de forma radicalmente cética e pessimista sobre as interpretações acerca da realidade. O termo niilismo vem do latim “nihil”, que significa nada.
A religião cristã e as religiões orientais não subsumem o niilismo, que é um movimento muito mais amplo e do qual, enquanto forças niilistas da decadência, estas se apresentam como expressões ou manifestações essenciais.
Nietzsche leva o termo para um caminho diferente, se referindo a ele como uma negação da vida. ... O niilista, desta forma, é aquele que acredita em valores que não se confirmam na realidade, é quem deixa de viver o agora em favor de uma suposta vida futura (num paraíso cristão ou numa sociedade ideal anarquista).
Quando escreveu “Deus está morto”, o filósofo não queria dizer que a entidade divina tinha deixado de existir — e sim questionar se ainda era razoável ter fé em Deus e basear nossas atitudes nisso. Nietzsche propunha que, recusando Deus, podemos também nos livrar de valores que nos são impostos.
Mas isso é ser niilista. Não acreditar em nada. ... Mas para Nietzsche aquele que adota crenças que não são verdadeiramente as suas, como a de uma religião ou de um grupo, também é um niilista. Ele vive de forma inautêntica, porque renuncia a si próprio em nome do céu, do estado, da família, da sociedade…
O niilismo se volta contra si mesmo para superar-se. Nega-se para engendrar e criar um resultado novo. Por isso, Heidegger diz que a superação do niilismo se realiza mediante um “processo de radicalização”.
Conceito de idealismo
O idealismo parte do princípio de que há a existência metafísica de uma realidade complexa e ideal. O que é ideal é aquilo que existe enquanto ideia, enquanto conceito, como algo descolado da matéria. O idealismo é justamente a afirmação dessas ideais como ponto central do conhecimento.
Metafísica é a área que estuda e tenta explicar as principais questões do pensamento filosófico, como a existência do ser, a causa e o sentido da realidade, e os aspectos ligados a natureza.
De acordo com a discussão que Nietzsche realiza sobre a origem dos valores morais, pode-se afirmar que: a) na avaliação reativa, os fracos primeiro avaliam a si mesmos como bons e daí decorre a avaliação do outro, o forte, como mau.
O niilista nega Deus, o bem, a verdade, a beleza. Se antes a vida real era desvalorizada em nome dos valores supremos, agora os próprios valores supremos são desvalorizados, sem que se tenha reabilitado a vida real. ... Mas, além desse modo passivo, há o que Nietzsche chama de "niilismo ativo".
O niilismo do latim nihil (nada), é uma corrente filosófica que, em princípio, concebe a existência humana como desprovida de qualquer sentido. ... É de se ressaltar que ele dá vida a ideias que demonstram outra concepção da vida e do homem, portanto do entender sobre o que é niilismo.
Niilismo. A diferença está na existência de sentidos individuais. O existencialismo apoia a busca por sentidos individuais mesmo que negue que exista um sentido maior no universo. Porém, parte dos niilistas negam tanto um sentido maior quanto os sentidos individuais.
O hedonismo é uma corrente da filosofia que compreende o prazer como bem supremo e a finalidade da vida humana. ... Nesse sentido, o Hedonismo encontra na busca pelo prazer e na negação do sofrimento os pilares para a construção de uma filosofia moral em vista da felicidade.
Nietzsche entende o Cristianismo enquanto negação da vida e/ou Religião da decadência. A crítica de Nietzsche ao Cristianismo tem como alvo o sujeito enquanto agente moral. Todavia, não é necessariamente uma crítica a Jesus, o Cristo, visto que, Nietzsche considerava Paulo o verdadeiro fundador do Cristianismo.
O Eterno Retorno é o niilismo mais selvagem que assusta aqueles que buscam um sentido fora deste mundo, mas a maior bênção para aqueles que querem viver neste. Ele abre dois caminhos: um, onde a exaustão se esgota por si mesma; outro, onde a abundância se supera, se separa e se expande.
Nietzsche por meio desta frase afirma a morte da influência religiosa na vida das pessoas. ... Para o filósofo com a morte de Deus, as pessoas passam a ter liberdade para decidir sobre suas vidas tornando-se também responsáveis por sua felicidade ou infelicidade.
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