Nas obras aristotélicas, como Física, Do Céu, Tópicos, Primeiros Analíticos e Analíticos Posteriores, o termo “indução” aparece com o sentido de um raciocínio que parte de uma afirmação particular para uma conclusão universal.
Qual a diferença entre dedução e indução? A dedução é um processo de raciocínio lógico que parte de uma certeza para a interpretação de dados ou fatos (da causa para os efeitos). Já a indução é o processo inverso, parte-se de dados ou fatos semelhantes para a definição de uma certeza comum (dos efeitos para as causas).
A indução é o raciocínio que, após considerar um número suficiente de casos particulares, conclui uma verdade geral. A indução, ao contrário da dedução, parte da experiência sensível, dos dados particulares. ... Por isso, a indução é o tipo de raciocínio mais usado em ciências experimentais.
O método indutivo é uma forma de raciocínio que parte da observação. Somente a partir dessa análise é possível desenvolver uma teoria, na qual serão apresentadas premissas com o intuito de chegar a conclusões que podem ou não serem verdadeiras.
Aristóteles - Filosofia. Segundo Aristóteles, a filosofia é essencialmente teorética: deve decifrar o enigma do universo, em face do qual a atitude inicial do espírito é o assombro do mistério. O seu problema fundamental é o problema do ser, não o problema da vida.
16 curiosidades que você vai gostar
“As pessoas dividem-se entre aquelas que poupam como se vivessem para sempre e aquelas que gastam como se fossem morrer amanhã.” “O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz.” “A alegria que se tem em pensar e aprender faz-nos pensar e aprender ainda mais.”
Principais ideias de Aristóteles→ Democracia. Ao contrário de Platão, que era um crítico do sistema político democrático ateniense, Aristóteles reafirmou e defendeu a democracia como a forma mais justa de se governar.→ Sistematização. ... → Metafísica. ... → Ética. ... → Lógica. ... → Empirismo.
Se baseando na dedução, ou seja, na análise de algo específico, o método pretende observar uma situação para chegar a uma verdade. Neste caso, a conclusão genérica pode ser verdadeira ou falsa. Assim, por meio de uma ideia inicial – que pode ser verdade ou não – o método é aplicado.
Método indutivo: esse raciocínio vai do menor ao maior ou de uma premissa singular ou particular para outra, geral. Diferente do método dedutivo, onde a conclusão está implícita nas premissas, aqui, sua conclusão vai além desses enunciados. Assim, o método indutivo é mais amplo sendo muito utilizado nas ciências.
O método dedutivo normalmente se contrasta com o método que utiliza a indução como ferramente principal de análise. Enquanto o método indutivo parte de casos específicos para tentar chegar a uma regra geral, o método dedutivo parte da compreensão da regra geral para chegar a conclusão dos casos específicos.
Indução. No caso do raciocínio lógico indutivo, o indivíduo determina uma regra. Para isso, ele utiliza um raciocínio analítico e crítico observando os diversos exemplos de como uma determinada situação sempre leva a outra. Ou seja, a conclusão segue a premissa.
Esse método tem o intuito de chegar a uma conclusão. O método indutivo tem como ponto de partida a observação para, daí, elaborar uma teoria. Sendo assim, ele é muito utilizado nas ciências no qual parte de premissas verdadeiras para chegar em conclusões que podem ou não serem verdadeiras.
Na indução, ou método indutivo, o trajeto rumo ao conhecimento começa na observação. Partindo do que se é observado, ou seja, do particular, elabora-se uma regra geral. A indução se baseia, portanto, na generalização e na probabilidade.
Indução e dedução são formas de raciocínio. Na indução, o raciocínio parte de elementos particulares até chegar em uma conclusão. Na dedução, o raciocínio parte da conclusão para chegar nos elementos particulares. Um exemplo: em uma casa é encontrada uma pessoa morta (conclusão).
A indução é um tipo de raciocínio que consiste em afirmar uma verdade generalizada a partir da observação de alguns elementos. Exemplo: “Mário é brasileiro e gosta de futebol, assim como João, Pedro, Henrique, Maria, Joana e outros. Portanto, todo brasileiro gosta de futebol”.
Em lógica, pode-se distinguir três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução e abdução. Dada uma premissa, uma conclusão, e uma regra segundo a qual a premissa implica a conclusão, eles podem ser explicados da seguinte forma: Dedução corresponde a determinar a conclusão.
Método dedutivo: método racionalista, que pressupõe a razão com a única forma de chegar ao conhecimento verdadeiro; utiliza uma cadeia de raciocínio descendente, da análise geral para a particular, até a conclusão; utiliza o silogismo: de duas premissas retira-se uma terceira logicamente decorrente.
Um dos principais modelos aos quais o método dedutivo é aplicado é o silogismo, que funciona como um exemplo simples de raciocínio dedutivo. O clássico exemplo que conclui acerca da mortalidade de Sócrates, baseando-se nas premissas que afirmam que ele é mortal e que todos os homens são mortais: Todo homem é mortal.
O método indutivo aristotélico refutado por Bacon é, como vimos, a indução por enumeração, a generalização a partir de poucos exemplos, que são escolhidos para comprovar a conclusão. O método indutivo que Bacon propõe destaca os exemplos desfavoráveis à conclusão.
Há uma diferença, entretanto, entre as duas metodologias. No método indutivo, a conclusão findada após as premissas podem ou não ser verdadeiras. Isso se deve ao fato de o método indutivo ultrapassar os limites das premissas. Por essa razão, o método indutivo recebe o nome de metodologia ampliativa.
Um argumento indutivo é aquele no qual se parte de experiências sobre fatos particulares e se infere daí conclusões gerais. Quando dizemos que todos os homens que nascerem irão morrer porque até hoje ninguém deixou de morrer, estamos usando um argumento indutivo.
Ele compreende a forma como a explicação da coisa, a causa de algo ser aquilo que é.
...
As quatro causasCausa material: de que a coisa é feita? ... Causa eficiente: o que fez a coisa? ... Causa formal: o que lhe dá a forma? ... Causa final: o que lhe deu a forma?
Aristóteles nasceu na cidade de Estagira, na Macedônia, em 384 a.C. Foi um dos três grandes filósofos da Grécia Antiga, tendo convivido e estudado com Platão. Sabe-se que, em sua juventude, teve uma sólida formação em ciências, o que influenciou bastante a sua produção filosófica.
Aristóteles concebe as virtudes éticas como mediania (meio-justo), cujas condições subjetivas são a voluntariedade, a deliberação, a escolha e responsabilidade. Para este filósofo, a justiça é a principal virtude ética. Já as virtudes dianoéticas são a filosofia, as artes e a sabedoria prática.
A dedução consiste em se chegar a uma verdade particular e/ou específica a partir de outra mais geral ou abrangente. Portanto, ao incluirmos um fato específico em outro mais geral, estamos raciocinando por dedução, como se vê no exemplo que segue: 1) A é sempre igual a B (fato geral, também chamada de premissa maior);
Quais ginásticas são esportes olímpicos?
Qual a área da beleza que mais cresce?
Quantos salgados para 70 pessoa?
Estou grávida e meu sangue é O negativo?
Quais são os benefícios do plantio direto?
Qual área o enfermeiro ganha mais?
Como fica a boca de quem fuma?
Como fazer o cálculo do sódio?
Qual a definição matemática de função?
Quais são as principais funções da linguagem?
Pode carregar Airdots na tomada?
Como vender por link de pagamento?
O que preciso saber antes de instalar energia solar?
Quais são as fórmulas de lançamentos contábeis?
Quais as espécies de cobras no Brasil?