Para enviar sinais através de longas distâncias, as tribos montavam um conjunto de fogueiras especialmente para confirmação das mensagens. O mais famoso código de sinais de fumaça era o utilizado pelos índios Apache, baseado na quantidade de nuvens formadas pela emanação gasosa.
Depois, é só jogar nas chamas alguns ramos de folhas verdes, que produzem bastante fumaça, e colocar uma coberta sobre a fogueira. ... Nos Estados Unidos, ao contrário do que sugerem os faroestes de Hollywood, o uso de sinais de fumaça entre os índios era muito limitado.
O fogo faz parte, nestas culturas, de um conjunto de técnicas de manejo pelas quais os índios relacionam o trato da vegetação com o cuidado a ser dedicado aos animais, ou seja, a atração da caça e a garantia de alimentos e de outras plantas úteis.
Até hoje, o fogo é a principal fonte de energia do ser humano, praticamente metade do gasto de energia mundial, sendo usada para produzir energia elétrica e aquecimento.
A luz e o calor vinham só do sol. Não havia recurso contra o frio e os alimentos eram comidos crus. Minarã, índio de raça estranha, egoísta, guardava só para si os segredos do fogo. ... Foi assim que Fiietó, inteligente e astuto jovem da tribo, decidiu tirar de Miranã o segredo do fogo.
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A primeira forma de energia que o homem conseguiu dominar foi o fogo. O Homem sempre necessitou do fogo para se aquecer, cozinhar, iluminar e se proteger. Antigamente, juntavam um montinho de mato seco, dois pedaços de madeira, que friccionados, esquentavam rapidamente, queimando o mato seco com seu calor.
Na Antiga China, soldados que permaneciam alerta nas torres da Grande Muralha da China podiam usar este meio de comunicar para alertar sobre ataques inimigos, enviando mensagens de fumo de torre a torre. As mensagens podiam ser retransmitidas a mais de 760 km de distância.
Uma miríade de povos indígenas habita essa região, produzindo um mosaico de línguas e culturas que se comunicam por meio de redes de relações que tem se mantido ao longo dos séculos, mesmo sofrendo transformações bruscas.
Mais sete idiomas superam a marca de 5 mil falantes no Brasil: guajajara (9,5 mil), sateré-mawé (8,9 mil), terena (8,2 mil), nheengatu ou língua geral amazônica (7,2 mil), tukano (7,1 mil), kayapó (6,2 mil) e makuxi (5,8 mil).
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