A pesquisa de anticorpos anti-Rh por meio do teste de Coombs indireto é o principal exame a ser realizado durante o pré-natal de mãe com Rh negativo cujo parceiro é Rh positivo, ou que tenha recebido uma transfusão de sangue inadequado.
Se forem identificados anticorpos anti-D (Coombs indireto positivo), as gestantes devem ser encaminhadas ao pré-natal de alto risco, no qual se determinará a intensidade da hemólise provocada no feto e poderão ser indicados procedimentos invasivos com maior brevidade.
O coombs direto e indireto é um teste sanguíneo que tem um papel muito importante na saúde de bebês de casais de fator RH (sanguíneo positivo ou negativo), pois pode detectar anticorpos no organismo materno, sendo vital para o crescimento saudável da criança intra útero antes mesmo da sua concepção.
Em gestantes com sangue Rh negativo, a ausência de anticorpos anti-Rh no sangue resulta num resultado negativo no teste de Coombs indireto, estando indicado a repetição mensal do teste até o parto.
Em caso de gestante Rh negativo e parceiro Rh positivo e/ou desconhecido, solicitar o teste de Coombs indireto. Se o resultado for negativo, repeti-lo em torno da 30ª semana. Quando o Coombs indireto for positivo, encaminhar a paciente ao pré-natal de alto risco7(D).
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O Teste de Coombs é realizado durante a gravidez para identificar incompatibilidade de RH e é indicado principalmente para mães com RH negativo.
A imunoglobulina pode ser aplicada somente com prescrição do obstetra, em gestantes com grupo sanguíneo Rh-negativo nas seguintes situações: Se o feto é provavelmente Rh positivo (pai Rh-positivo); Se está na segunda gestação e o primeiro bebê é Rh-positivo; Se perdeu um bebê Rh-positivo (aborto/ameaça de aborto);
Para saber se existe incompatibilidade sanguínea no início do pré-natal, o Obstetra pede o exame de tipagem sanguínea da mãe. Em caso positivo, a mulher precisa tomar uma dose de 300 mg de gamaglobulina Anti-Rh (D), um concentrado de anticorpos que combate os antígenos Rh.
A solução para evitar essa sensibilização da mãe ao Rh é que a mulher tome uma injeção de imunoglobulina durante a gestação, para que o seu corpo não forme anticorpos anti-Rh positivo. Apesar de parecer algo complicado, ou perigoso, esse é um procedimento muito comum, e feito rotineiramente.
Na verdade, todos os tipos de sangue são compatíveis para gerar filhos. A questão que pode causar maior preocupação é quando a mãe for Rh- (negativo) e o pai Rh+ (positivo). Nessa situação, o bebê pode herdar o fator Rh do pai, e por isso ao ter contato com o sangue da mãe, desencadear uma reação.
Quais são os resultados possíveis para o exame Coombs Indireto? O resultado normal é negativo, ou seja, ausência de anticorpos contra células vermelhas Rh positivas. Resultados positivos indicam a presença desses anticorpos, sugerindo que já houve contato com um tipo sanguíneo diferente.
Enquanto o bebê está na barriga, não é possível saber seu tipo de sangue. Por isso, é necessário um exame pré-natal para checar, de tempos em tempos, se a mãe ficou sensibilizada com o sangue incompatível do feto.
Ela se manifesta, quando há incompatibilidade sanguínea referente ao Rh entre mãe e feto, ou seja, quando o fator Rh da mãe é negativo e o do feto, positivo. Quando isso acontece, durante a gestação, a mulher produz anticorpos anti-Rh para tentar destruir o agente Rh do feto, considerado “intruso”.
Teste direto da antiglobulina (Coombs direto)
Um resultado positivo sugere a presença de autoanticorpos contra eritrócitos. Um falso-positivo pode ocorrer e nem sempre equivale à hemólise. Resultados falso-negativos ocorrem quando a titulação de anticorpos nos eritrócitos é baixa.
O sistema Rh é responsável pela forma mais grave da doença, que pode ocorrer quando uma mulher Rh negativa concebe um feto Rh positivo. A sensibilização do sistema imune da mãe ocorre quando os glóbulos vermelhos do feto carregam o fator Rh, atravessam a barreira placentária e entram na corrente sanguínea da gestante.
Um pequeno número de casos de mãe Rh negativo que dão à luz a um bebê Rh positivo ocorre a sensibilização da mãe que entrou em contato com o sangue incompatível do seu bebê. Isso causará problemas em futuras gestações!
Uma mulher Rh negativo pode ter filhos sem qualquer problema. Basta que o bebê seja submetido a alguns exames depois que nasce e que a mulher tome uma espécie de vacina, se for necessário. O Rh é um "fator" que existe no sangue. A mulher Rh negativo não tem esse fator.
O que significa o resultado
O resultado do teste de Coombs é negativo quando não existe o anticorpo que provoca a destruição dos globos vermelhos, e por isso é considerado um resultado normal.
Para fazer o teste de compatibilidade genética é preciso que o médico solicite a realização do exame. A partir daí, coleta-se uma amostra de sangue do homem e da mulher, no qual se analise o material genético de cada um, através do sequenciamento do DNA dessas células.
Por exemplo, as mulheres com o tipo sanguíneo AB, A, B ou O negativos devem redobrar a atenção na hora de ser mãe. Assim sendo, caso o parceiro tenha o fator RH positivo e transmita essa característica para o feto, é possível que o corpo da mulher crie uma rejeição ao próprio filho.
Quando a mulher tem sangue fator Rh negativo, ou seja, é A negativo, B negativo, AB negativo ou O negativo, os cuidados têm de ser redobrados ao engravidar. A primeira coisa a se descobrir é o fator Rh do sangue do marido. Se ele tiver Rh contrário, ou seja, for Rh positivo, o bebê tem 50 % de chance de ser como o pai.
É um anticorpo pronto usado para a prevenção da eritroblastose fetal (ou doença hemolítica do recém-nascido) em gestantes do grupo sanguíneo Rh-negativo cujos fetos são Rh-positivos e em caso de transfusão sanguínea com sangue incompatível em pessoas do grupo sanguíneo Rh-negativo.
A injeção é aplicada antes do parto (entre a 28ª e 30ª semana de gestação) ou nas primeiras 72 horas após o parto. Ela também deve ser aplicada após a ocorrência de aborto espontâneo ou provocado, gestação ectópica, mola hidatiforme, aminiocentese ou trauma abdominal.
A Imunoglobulina Humana Específica Anti-D (Rho), é uma proteína do sangue humano que pertence ao sistema de defesa do organismo de pessoas que tem o sangue tipo Rh-D negativo, e que impede a imunização contra o sangue Rh positivo.
O SORO ANTI-HUMANO Blend, também denominado SORO DE COOMBS POLIESPECÍFICO, é utilizado para detectar anticorpos que tenham sido adsorvidos ou se fixado imunologicamente à superfície das hemácias.
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