O sujeito em psicanálise diz do sujeito do inconsciente, só existe sujeito se existir falta, é ela que funda o sujeito e ela só aparece se hou- ver a separação desse Outro. É na separação que se funda o inconsciente, ocorre uma sepa- ração entre o Eu e o Sujeito.
Para o autor, a personalidade é resultante da dinâmica dessas três instâncias psíquicas. Compõem-se, assim, as grandes teses que organizam e constituem o sujeito: a noção de inconsciente; a sexualidade como organizadora da vida psíquica, ou seja, a constituição de um corpo pulsional; e uma estrutura de linguagem.
O sujeito, para a psicanálise, é aquele que se constitui na relação com o Outro através da linguagem. É em referência a essa ordem simbólica que se pode falar em sujeito e subjetividade a partir de Freud, e, em especial, após a produção teórica de Lacan.
A constituição do sujeito passa pelo reconhecimento do outro, mas fundamentalmente pelo autoconhecimento do eu, considerando que esses processos são idênticos, que acontecem pelo mesmo mecanismo, isto é, pelo mecanismo dos reflexos reversíveis.
O sujeito, a partir das relações que vivencia no mundo, produz significações e, como ser significante, vivenciar esta sua condição de ser lhe permite singularizar os objetos coletivos, humanizando a objetividade do mundo.
Em síntese, para a psicanálise, a subjetividade é dividida em duas ordens de funcionamento, relativas ao consciente e ao inconsciente, sendo essencialmente constituída pela sintaxe inconsciente. ... Na atualidade, é possível evidenciar um abalo nessa noção de sujeito de desejo proposta pela psicanálise.
O desejo seria eminentemente social, produzido e determinado historicamente; o sujeito desejante seria, então, produto de uma organização social específica, engendrada na/pela cultura ocidental, e não uma realidade psíquica deslocada da realidade material da produção social.
O sujeito suposto saber se refere ao conceito de inconsciente, relido a partir da submissão do sujeito à linguagem e tomado como fundamento da relação transferencial. ... Dessa forma, a transferência é percebida como interpretação e não como um fenômeno que a categoria do real permite abordar.
O objeto aqui é invocante porque, de alguma maneira, chama um sujeito a se representar, a se fazer presente como sujeito. Trata-se de um objeto que cai da fala que é dirigida ao sujeito. Algo que é caído do Outro, a incorporar. Algo que o sujeito vai ter que transformar em corpo próprio, algo que faz corpo.
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