Cinomose é uma doença viral altamente contagiosa que afeta o sistema respiratório, o sistema gastrintestinal e o sistema nervoso central (SNC). É causada pelo vírus da cinomose canina (VCC), um Morbillivirus da família Paramyxoviridae.
É importante ressaltar que muitos casos em que a doença cessou sua evolução mais crítica, porém com sequelas musculares e neurológicas, é possível trabalhar em programas especiais de reabilitação através da associação de terapias como a ozonioterapia, acupuntura e fisioterapia.
Fase tardia
Em 1 a 3 semanas após a recuperação da doença sistêmica, o cão pode apresentar sintomas neurológicos, como: Tremores no corpo. Crises convulsivas. Falta de coordenação motora e não conseguir ficar em pé
Na fase neurológica da doença, o vírus da cinomose afeta os nervos cranianos, que levam a transtornos neurológicos e dor. Os nervos mais afetados foram os nervos trigêmio, oculomotor e acessório, seguindo de alterações comportamentais e sequelas nos cães que sobrevivem à essa fase dessa enfermidade.
Em muitos casos, os sintomas da cinomose só chamam a atenção do tutor na fase neurológica, quando a doença está em um estágio avançado. A cinomose tem cura, mas quanto mais se desenvolve, mais difícil se torna o tratamento do cachorro com cinomose e maior é o seu sofrimento.
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Na fase mais tardia da doença, acontece o acometimento do sistema nervoso central, que é quando o animal passa a ter o andar desorientado e tremores musculares que podem evoluir para crises de convulsões.
O sistema nervoso central (SNC) e os tecidos epiteliais são infectados aproximadamente 8 a 9 dias após a infecção inicial. O grau da doença clínica e os tecidos envolvidos variam dependendo da cepa do vírus e do estado imunológico do hospedeiro.
Cinomose: fase terminal
As fases neurológicas e cutâneas já são casos avançados, em que o pet pode apresentar convulsões, paralisias, hábito de andar em círculos, presença de bolinhas com pus na pele (semelhante a alguns tipos de dermatite em cachorro), dentre outros sintomas.
Um cão infectado elimina o vírus pela urina, fezes e secreções (nasal e ocular) em até 90 dias após a exposição ao vírus. A partir dessas constatações será possível indicar o melhor tratamento, sempre de acordo com o estágio da doença e da condição de cada cão.
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