A maioria das espécies de cobras-cegas vive enterrada no solo (são, portanto, fossoriais) e, graças à cabeça bem dura que possuem, podem escavar galerias usando essa parte do corpo. Elas podem ser vistas, embora raramente, embaixo de folhas secas e úmidas: a serapilheira.
Alimentação: Pequenos invertebrados e artrópodes, como minhocas, larvas e insetos. Reprodução: Espécie ovípara, faz postura uma vez por ano.
Esses animais vivem em todas as regiões tropicais, menos na Oceania e na República Malgaxe. São bastante difíceis de observar e estudar. Vivem em redes de túneis a 90 cm ou mais de profundidade, alimentando-se de moluscos, vermes e até cobras pequenas.
Apesar do nome, as famosas “cobras-cegas” não são répteis, mas sim… anfíbios. Eles são divididos em três classes: os Anura (que têm forma de sapo), os Caudata (que têm forma de salamandra) e os Gymnophiona (as cobras-cegas, também conhecidas como cecílias).
Como todos os anfíbios, a cobra-cega leva uma vida dupla – primeiro na água e depois em terra firme. ... Quando a larva sai dos ovos, vive na água, é vegetariana e respira por brânquias externas. Depois de passar por diversas transformações (metamorfoses), passa a ter respiração aérea. Respira o ar com um pulmão só.
Cobra-cega: anfíbio desprovido de patas. As cobras-cegas, ou cecílias, são animais da Classe Amphibia, de uma Ordem chamada Gymnophiona. Tais indivíduos, de corpo cilíndrico e alongado, não possuem patas e, diferentemente das serpentes e anfisbenas (cobras-de-duas-cabeças), há ausência de escamas.
A fecundação de cecílias é interna, é interna e após isso as mães botam ovos e os guardam nas dobras do seu corpo até que eles eclodam. Algumas espécies, como por exemplo a Sinphonops annulatus exibem um comportamento bem peculiar.
As cobras-cegas são pequenas cobras parecidas com minhocas que têm escamas brilhantes e olhos muito pequenos, quase cegos. Elas habitam a maioria das áreas tropicais e subtropicais do mundo, geralmente em regiões semiáridas próximas a uma nascente de água. Todas são escavadoras inofensivas.
A cerca à prova de cobras pode ser feita de plástico, metal ou de rede, mas, independentemente do material, ela deve ficar enterrada no chão e inclinada para fora. Assim, as cobras não conseguem passar por baixo nem escalar a cerca. Pode não ser muito prático cercar todo o quintal dessa maneira.
As cobras costumam se esconder em pedras, pedaços de madeira e na folhagem densa. As trilhas que são mais livres e limpas não têm tantas cobras. Além disso, elas não gostam de se aproximar de seres humanos e, se sabem que um lugar é sempre frequentado por pessoas, vão tentar ficar longe.
Os movimentos são laterais e não em linha reta seguida. No movimento de alças laterais a cobra parece que está andando de lado, deixando marcas de J no chão em locais de terra ou areia, por exemplo. É muito utilizado por serpentes que vivem nos desertos. Elas elevam o corpo formando alças, apoiando apenas dois pontos do corpo no chão a cada avanço.
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