O Banho Maria é um equipamento de laboratório que como finalidade o aquecimento de substâncias que não podem ser levadas diretamente ao fogo e precisam de uma elevação de temperatura uniforme e lenta. Geralmente, o recipiente que contem o agente que irá passar pelo banho maria será submergido em água ou outro composto.
O banho Maria para laboratórios é utilizado para aumentar a temperatura de substâncias líquidas e sólidas que não podem ser colocadas diretamente no fogo e também precisam ser aquecidas de maneira lenta e uniforme.
Os banhos-maria para laboratório são equipamentos que permitem a termorregulação de uma amostra, por meio do controle da temperatura de um fluido térmico, o qual é colocado dentro da cuba do banho e que irá transferir a temperatura ajustada no banho para a amostra imersa nele.
O banho maria de laboratório requer controle de temperatura, devido a isso possui um controlador analógico ou digital. Normalmente um banho maria de laboratório opera na temperatura ambiente até 100°C ou 200°C com resolução de 0,1°C.
O Forno Mufla ou Forno de Câmara é um equipamento utilizado em aplicações que exijam altas temperaturas. O Forno Mufla consiste basicamente em uma câmara metálica externa com um revestimento composto por material refratário. A Nabertherm só utiliza material refratário não carcinogênico nas suas muflas.
Materiais e equipamentos de laboratório
O banho maria para laboratório é utilizado para aquecer substâncias até 200° C, promove um aquecimento uniforme da amostra. É necessário fazer a limpeza e desinfecção regulares do banho maria para laboratório pois pode haver imensa multiplicação de microrganismos no interior desses equipamentos.
A placa aquecedora é um dos equipamentos mais importantes em um laboratório. Ela tem diversas utilidades, servindo para o aquecimento uniforme de diferentes substâncias colocadas no equipamento. Seguindo a programação deste utensílio, é possível aquecer as amostras colocadas sobre a plataforma.
Os banhos termostáticos são equipamentos que permitem a termorregulação de uma amostra, por meio do controle da temperatura de um fluido térmico, o qual é colocado dentro da cuba do banho e que irá transferir a temperatura ajustada para a amostra imersa nele.
Quanto à origem da expressão, o processo recebe o nome em homenagem à famosa alquimista Maria, a Judia, a quem atribui-se a invenção do mesmo. Maria era citada como grande perita em vários dos mais antigos tratados de alquimia.
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