O cuidado transpessoal é um conceito criado pela Doutora em Enfermagem Jean Watson, o qual desvia o foco da Enfermagem de seu atual modelo tecnicista. Propõe o domínio sobre tecnologia e pro- cessos do cuidado sobre um eixo com ênfase mais altruísta, social e espiritual(7).
O cuidado transpessoal com base na definição utilizada determina uma atitude de respeito pelo sagrado, que é o outro, estando este ser conectado ao universo e ao outro, sem divisões de espaço, tempo ou nacionalidades, o que Watson, a partir de 2005, chama em sua teoria de Caritas e Communitas(7).
Na Teoria do cuidado transpessoal de Watson a enfermagem assume a promoção e restauração da saúde através do cuidado holístico para uma vida de qualidade, praticado de forma interpessoal.
Teoria do déficit de autocuidado - o foco do estudo
Ela determina quando a enfermagem é necessária: sempre que um adulto ou pai/responsável (no caso de um dependente) é inábil ou se encontra limitado no suprimento de autocuidado eficaz continuado.
A Teoria do Déficit do Autocuidado de Orem, bem como seus postulados, ou seja, suas três teorias inter-relacionadas: Teoria do Autocuidado, Teoria do Déficit do Autocuidado e Teoria de Sistemas, abrangem inúmeros conceitos, de natureza epistemológica, que podem ser aplicados em diferentes grupos e situações.
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Madeleine Leininger, com sua Teoria Transcultural, propõe uma visão de mundo que permite ao enfermeiro planejar junto com a cliente os cuidados, preservando as características culturais diversas e/ou comuns do grupo ao qual pertence.
A teoria do cuidado humano de Watson prescreve que é essencial para a sociedade atual manter os ideais de cuidado humano. Isso é relevante, uma vez que, cotidianamente, há uma proliferação de tratamentos e técnicas de cura radicais que comumente desconsideram os aspectos humanos que envolvem o cuidado autêntico(4).
Em sua teoria, Peplau opta por descrever o processo de relação interpessoal da enfermagem em quatro fases: orientação, identificação, exploração e resolução. Essas etapas estão superpostas e devem ser consideradas de forma relacionada.
Roy entende a Enfermagem como uma profissão dos cuidados de saúde que se centra nos processos de vida humanos, enfatizando a promoção da saúde aos indivíduos, grupos e sociedade como um todo, sendo que a ciência e a prática expande a capacidade de adaptação e melhora a transformação ambiental da pessoa.
PSICOLOGIA relativo ou pertencente a corrente psicoterapêutica que privilegia o estudo dos estados ou áreas da consciência em que se ultrapassam os limites da identidade pessoal (experiências místicas, estados hipnóticos, etc.)
Segundo a teoria de Wanda Horta, a enfermagem e as demais áreas da saúde precisam trabalhar observando os seus pacientes e dando a eles o que é de necessidade básica. ... Tudo isso, então, objetiva obter um resultado mais conciso e confiável e um tratamento que proporcione mais bem-estar e qualidade de vida aos pacientes.
A Teoria da Adaptação de Roy é formada dentro do modelo adaptativo, no qual há conceitos que estão inter-relacionados, como os conceitos de Enfermagem, saúde/doença, ambiente e pessoa. OBJETIVO: Analisar acerca da Teoria da Adaptação de Sister Callista Roy e demonstrar sua aplicação na Enfermagem.
A TEORIA DA ADAPTAÇÃO DE ROY
De acordo com Roy, a pessoa, como um sistema, tem a capacidade de se adaptar e criar mudanças no meio ambiente. Sendo um sistema, a pessoa recebe estímulos, dentre eles o focal, que é o estímulo interno ou externo que constitui o maior grau de mudança, gerando um forte impacto.
O termo vem do grego (holos) e significa “todo, inteiro, conjunto” de forma que se apoia na teoria da compreensão integral. Ou seja, o todo está em cada parte e cada parte se encontra no todo.
Neste sentido, o papel do enfermeiro é o de estabelecer o relacionamento terapêutico como meta no cuidado assistencial, a fim de que haja um desenvolvimento do indivíduo para o enfrentamento da doença, além de estimulá-lo ao desejo de permanecer saudável.
A comunicação enfermeiro-paciente é denominada comunicação terapêutica, porque tem a finalidade de identificar e atender as necessidades de saúde do paciente e contribuir para melhorar a prática de enfermagem, ao criar oportunidades de aprendizagem e despertar nos pacientes sentimentos de confiança, permitindo que eles ...
Etapas do relacionamento interpessoal no trabalhoConhecimento. É quando nós temos o primeiro contato com uma pessoa. ... Construção. As pessoas desenvolvem um laço de confiança após a fase de conhecimento. ... Continuação. ... Deterioração. ... Finalização.
A Teoria do Cuidado Transcultural citada por LEININGER (1985a) enfatiza que há diversidades no cuidado humano, com características que são identificáveis e que podem explicar e justificar a necessidade do cuidado transcultural de enfermagem, de forma que este se ajuste As crenças, valores e modos das culturas, para que ...
A Teoria da Diversidade e Universalidade do Cuidado Cultural (TDUCC), proposta por Madeleine M. Leininger, considera que a visão de mundo dos indivíduos e as estruturas sociais e culturais influenciam seu estado de saúde, bem-estar ou doença.
Em 1967 apareceram os primeiros trabalhos da autora onde ela desenvolve a teoria holística de Enfermagem. Levine descreve a Enfermagem como interação humana, uma intervenção para apoiar e promover a adaptação do paciente.
Wanda de Aguiar Horta foi uma notável professora que introduziu os conceitos do Processo de Enfermagem no século passado. Antes dela, os pacientes eram apenas indivíduos. Depois dela, passaram a ser tratados como seres humanos, com sentimentos, emoções e métodos de Enfermagem.
O estímulo focal é o que mais impacto causa na pessoa, determinando mudanças. O estímulo contextual são aqueles que advêm do meio interno ou externo à pessoa, com influência positiva ou negativa sobre a situação.
A teoria Holística foi desenvolvida por Myra Estrin Levine, em 1967, com o objetivo de direcionar o cuidado de enfermagem a par- tir da compreensão do paciente como um ser complexo, dinâmico e em constante interação com um ambiente que também sofre altera- ções.
Mais recentemente, o processo tem sido definido como uma forma sistemática e dinâmica de prestar cuidados de enfermagem, que é realizado por meio de cinco etapas interligadas: avaliação, diagnóstico, planejamento, implementação e evolução(1-2).
Os estímulos contextuais, são todos os outros estímulos presentes na situação e que contribuem para o efeito do estímulo focal. E, por fim, os residuais, são estímulos presentes ou não na pessoa, relevantes à situação, mas cujos efeitos são indefinidos.
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