Este tipo de rejeição ocorre quando há incompatibilidades imunológicas grosseiras entre o doador e o receptor. A rejeição aguda pode ocorrer após alguns dias, ou mesmo após meses ou anos de uso de imunosupressores. Pode envolver mecanismos celular, humoral, ou ambos.
A rejeição crônica é a disfunção do enxerto, geralmente sem febre.
A rejeição do órgão transplantado (enxerto) ocorre quando o receptor reconhece o tecido enxertado como estranho. Esse reconhecimento se faz através dos antígenos pertencentes ao sistema de histocompatibilidade principal, designados no homem como antígenos leucocitários humanos (HLA), presentes nas células do enxerto.
A imunossupressão é, de forma muito simplificada, diminuir a atividade ou eficiência imunológica. Em muitas doenças auto imunes, por exemplo, a imunossupressão é importante para diminuir atividade da doença, e, por isso, as pessoas tomam medicamentos imunossupressores.
O receptor do enxerto é capaz de reconhecer as células do doador e montar uma resposta contra elas. Os principais responsáveis pelos processos de rejeição são as moléculas do complexo de histocompatibilidade principal (MHC). Essas moléculas são codificadas por genes altamente polimórficos que são amplamente expressas.
A rejeição aguda humoral ou vascular (vasculite) ocorre geralmente nos primeiros meses pós-transplante ou tardiamente, quando a terapia imunossupressora é descontinuada. Em quase todos os pacientes há também evidências de rejeição aguda celular. Usualmente evolui de forma insidiosa e não é passível de reversão com a terapêutica instituída.
Segundo os aspectos morfológicos e os mecanismos envolvidos, as rejeições são classificadas em: hiperaguda, aguda e crônica. Mediada por anticorpos, ocorre minutos a poucas horas após o transplante em pessoas previamente sensibilizadas.
A rejeição hiperaguda, o tipo menos frequente, mas o mais grave, evidencia-se logo após o transplante, entre poucos minutos a algumas horas, e sempre antes que passem dez dias. Esta forma de rejeição apenas ocorre quando o receptor já se encontra sensibilizado aos antigénios do sistema HLA dos tecidos transplantados devido a um contacto anterior.
Topo Os mecanismos envolvidos no fenómeno de rejeição são os mesmos que provocam as respostas do sistema imunitário quando este enfrenta elementos estranhos ao organismo, abrangendo reacções mediadas tanto por células como por anticorpos.
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