A TRI é, simplesmente, uma metodologia de correção de prova diferente da Teoria Clássica de Testes, usada comumente. Isso não significa que a dificuldade da prova seja maior ou menor por isso e sim que as notas são calculadas de forma diferente.
A TRI pressupõe que um candidato com um certo nível de proficiência tende a acertar os itens de nível de dificuldade menor que o de sua proficiência e errar aqueles com nível de dificuldade maior. Ou seja, o padrão de resposta do participante é considerado no cálculo do desempenho.
A nota do Enem é calculada mediante um modelo matemático da teoria da resposta ao Item (trI), em que cada questão é um item. Essa teoria considera para o cálculo da nota a consistência da resposta segundo o grau de dificuldade de cada questão.
Para simular a nota TRI, o candidato deve acessar o Radar do Enem e inserir o número de acertos e seu grau de coerência pedagógica, ou seja, se ele foi assertivo em suas respostas ou teve que “chutar” muitas questões.
A T.R.I. reflete uma estratégia óbvia para o Enem: deve-se começar a fazer a prova pelas questões fáceis, de todas as disciplinas, e ir marcando com um M, as médias, e com um D, as difíceis. Na sequência, deve-se fazer as questões médias, deixando as difíceis para o final.
Na TRI, o cálculo da nota é feito seguindo critérios comportamentais do estudante, identificando padrões de chute e avaliando com máxima precisão o grau de conhecimento sobre determinados assuntos. Por esses motivos, é praticamente impossível calcular a nota exata do Enem em casa, com base só no gabarito.
Desvio padrão: É a soma de toda a diferença dos candidatos em relação à média dividido pelo número de candidatos. Se a média for 15, por exemplo, um estudante que acertar 20 questões manda cinco pontos para o cálculo. Outro que acertar 10, manda -5. A conta feita a partir desses números é o desvio padrão.
Na TRI, o cálculo da nota é feito seguindo critérios comportamentais do estudante, identificando padrões de chute e avaliando com máxima precisão o grau de conhecimento sobre determinados assuntos. Por esses motivos, é praticamente impossível calcular a nota exata do Enem em casa, com base só no gabarito.
O Inep adota a Teoria de Resposta ao Item (TRI) para chegar à nota final. Esta, em cada uma das quatro áreas de conhecimento, é calculada a partir de uma escala, que é como uma régua que mede o nível de conhecimento do participante. O desempenho médio dos candidatos encontra-se no meio dessa régua, os 500 pontos.
Em matemática, a maioria das pessoas que tiver 22 acertos terá nota em torno de 700. A ruptura para 800 pontos se dá com mais ou menos 32 acertos.
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