A psicoterapia de enfoque fenomenológico-existencial cria a possibilidade de a pessoa entrar em contato com suas angústias e medos, entendendo a indeterminação da existência (nada é imutável e não há como parar a passagem do tempo) como possibilidade e liberdade e não somente como finitude e insegurança.
A abordagem Fenomenológica Existencial considera o ser como responsável por si mesmo, pela sua construção, escolhas e consequências. Toda e qualquer terapia dentro desta perspectiva pauta-se pelo “voltar-se às coisas mesmas”, ao fenômeno buscando nele próprio seu existir, seu vir sendo.
A pessoa, no processo diagnóstico, deve ser apreendida como sendo um fenômeno único e, como tal, respeitada em sua totalidade; não deve, portanto, ser avaliada segundo normas e padrões de comportamento preestabelecidos, numa total revelia a sua própria existência.
A escuta buscada na Psicoterapia Existencial é a escuta fenomenológica. Uma boa escuta, sem críticas, permitindo que o interlocutor se expresse em sua autenticidade, é o que irá possibilitar ao cliente “escutar-se a si mesmo” e poder aprofundar cada vez mais em suas dificuldades existenciais.
A fenomenologia surge na filosofia como ciência sobre a experiência que a consciência tem do mundo, a relação entre a consciência do saber humano e o mundo exterior a ela. Portanto, seu principal objetivo é investigar e descrever os fenômenos enquanto experiência consciente.
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