O La Niña é o resfriamento anormal das águas superficiais do Pacífico Equatorial. O fenômeno começa com a intensificação dos ventos alísios. Eles sopram no sentido Oeste, na faixa equatorial do continente americano. Isso faz com que grandes quantidades de água quente se acumulem no Oceano Pacífico Equatorial Oeste.
Em geral, episódios La Niñas também têm freqüência de 2 a 7 anos, todavia tem ocorrido em menor quantidade que o El Niño durante as últimas décadas. Além do mais, os episódios La Niña têm períodos de aproximadamente 9 a 12 meses, e somente alguns episódios persistem por mais que 2 anos.
No Brasil, os maiores efeitos são percebidos nos extremos norte e sul do país com aumento das chuvas e temperaturas mais amenas durante o La Niña e enfraquecimento da precipitação e aumento da temperatura durante o El Niño no Nordeste.
A atuação do El Niño no Brasil provoca secas em algumas áreas e o aumento das chuvas em outras, ocasionando profundas alterações meteorológicas. O El Niño, fenômeno natural categorizado como uma “anomalia climática”, repete-se em intervalos irregulares, que costumam variar entre dois e setes anos.
No Brasil, o La Niña provoca os efeitos opostos, com a intensificação das chuvas na Amazônia, no Nordeste e em partes do Sudeste. Além disso, o La Niña provoca a queda das temperaturas na América do Norte e na Europa.
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As últimas ocorrências com forte intensidade foram registradas em 1988–1989, 1998-2001, 2007–2008 e atualmente nos anos de 2020 e 2021.
End of dialog window. Em atualização no dia 13 de janeiro, a Agência Americana de Meteorologia e Oceanografia (Noaa) indicou que o fenômeno La Niña alcançou sua maturidade. O fenômeno prosseguirá até o outono, aproximadamente o mês de maio, alcançando seu término no início do inverno de 2022.
O que é o La Niña? O evento, definido como ocêanico-atmosférico, ocorre quando as águas superficiais da região da linha equatorial do Oceano Pacífico sofrem um resfriamento anormal. Essa alteração afeta as chuvas e as temperaturas ao redor do mundo.
O El Niño é um fenômeno climático caracterizado pelo aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico, principalmente nas zonas equatoriais.
Ocorre em intervalos médios de 4 anos. Esse aquecimento é geralmente observado no mês de dezembro, próximo ao Natal, por isso recebeu o nome de “El Niño”, em referência ao “Niño Jesus” (Menino Jesus), que foi dado por pescadores peruanos.
Históricamente falando, os eventos El-Niño e La-Niña tendem a se desenvolver durante o período de abril a junho. Eles tendem a atingir sua força máxima durante outubro - fevereiro, normalmente persistem por 9-12 meses, embora podem persistir ocasionalmente por até 2 anos. E normalmente ocorre a cada 2 a 7 anos.
Época em que historicamente ocorrem pancadas de chuvas passageiras e localizadas em dias mais quentes e umidade alta, o verão de 2022 será de muito calor, porém, intercalado com chuvas, que em alguns casos poderão ser intensas e acompanhadas de ventos fortes e descargas elétricas.
Tudo indica que a La Niña vai permanecer por um bom tempo e é importante acompanhar as previsões, pois o cenário está em constante mudança: “Tudo indica dedica que o comportamento de La Niña vai agora de janeiro até pelo menos agosto, setembro de 2022.
Ou seja, as temperaturas registradas no outono devem ser mais baixas que o normal. "Os efeitos desse fenômeno poderão ser vistos ao longo do outono e uma das principais expectativas é o frio precoce", informou a Climatempo. Em abril, as temperaturas mínimas já devem ficar abaixo da média no centro-sul do país.
De acordo com o Departamento de Meteorologia dos Estados Unidos (Noaa), a expectativa é de um fenômeno entre fraco e moderado e que vai prosseguir até meados do outono de 2022 no Hemisfério Sul.
Nesses meses tivemos o regime de La-Nina em 1983, 1984, 1988, 1995, 1996, 1998, 1999, 2000, 2005, 2007, 2008, 2010, 2011, 2016, 2017. E com essas datas podemos examinar como foi o comportamento das chuvas nos período.
Quando começa o inverno
Já o inverno de 2022 começará no dia 21 de junho e as previsões dão conta de que, em algumas regiões, a estação será parecida com o que ocorreu em 2021. Ainda não há previsões concretas para o tempo da estação, mas o frio deve marcar a estação, especialmente no sudeste e o sul do Brasil.
O verão 2021/2022 teve início em 21/12/2021 e termina em 20/03/2022. Março é o último mês do verão e as médias históricas de chuva têm grande redução, em relação à janeiro, sobre o Sudeste e o Centro-Oeste.
O início de 2022 tem sido marcado por chuvas constantes em na maior parte do Brasil. De acordo com pesquisadores, os fatores naturais do verão combinados com o fenômeno La Niña e um Atlântico Tropical mais quente explicam, em parte, o volume de chuvas que causaram – e seguem causando – diversos transtornos no país.
Enquanto o El Niño consiste no aquecimento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial por causa do enfraquecimento dos ventos alísios, o La Niña se caracteriza pelo resfriamento anormal das águas superficiais do Oceano Pacífico Equatorial.
Quais são as origens do fenômeno? Existem diversas teorias que giram em torno da origem do El Niño, como ciclos solares, erupções vulcânicas, acúmulo sazonal de águas quentes no Oceano Pacífico e quedas de temperatura na Ásia Central.
Podemos definir o El Niño como um fenômeno atmosférico-oceânico que provoca o aquecimento anormal das águas do Oceano Pacífico tropical, influenciando bastante a distribuição da temperatura da superfície da água e, consequentemente, o clima de várias regiões do mundo.
O fenômeno climático só foi descoberto científicamente no século XX. Mas ele já era sentido pelas populações desde a época colonial. Em países como Chile e Peru, o El Niño provoca chuvas na época do natal. Por isso, o fenômeno ganhou o nome de "niño", uma referência ao "menino Jesus".
O El Niño, fenômeno de aquecimento das águas do Oceano Pacífico, tem como uma de suas principais consequências a diminuição da atividade pesqueira em virtude da redução dos nutrientes responsáveis por atrair peixes e demais animais marinhos.
Com o aumento da temperatura, o ar se torna mais quente, a evaporação aumenta e as chuvas e as secas se tornam mais intensas. "Isso causa mais chuvas, em lugares com muita umidade, e mais seca em lugares em que já há pouca água", disse. A meteorologista Estael Sias, da MetSul Meteorologia, concorda.
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