O mercúrio e seus derivados são mais solúveis no sangue do que na água e se acumulam nos tecidos, causando lesões graves, principalmente nos rins, fígado, aparelho digestivo e sistema nervoso central.
A intoxicação pelo mercúrio pode acontecer como consequência da atividade profissional, como no caso dos garimpeiros e pessoas que trabalham confeccionando lâmpadas fluorescentes, ou devido ao consumo de água ou peixes contaminados com mercúrio.
Os sintomas agudos após a inalação de vapor de mercúrio elementar incluem falta de ar, febre/calafrios, tosse, náusea, vômito, diarreia, paladar metálico, dores de cabeça, fraqueza e visão embaçada. Em casos graves, os pacientes podem desenvolver lesão pulmonar aguda e desconforto respiratório grave com hipoxemia.
Contaminação por Mercúrio: Principais sinais e sintomasFraqueza, cansaço frequente;Perda do apetite e consequente emagrecimento;Úlcera no estômago ou no duodeno;Alteração do funcionamento dos rins;Dentes fracos e quebradiços, podendo haver tendência à queda;
E que o mercúrio pode levar entre 2 e 12 meses para ser completamente eliminado do corpo, após a exclusão de peixes da dieta da mãe (Dórea et al., 2011). O fígado é o principal responsável pelos processos de destoxificação e para que os mesmos ocorram com eficiência um bom estado nutricional é fundamental.
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Use luvas de borracha e recolha o mercúrio com um material impermeável, como um saco de lixo ou papelão e coloque-o em um recipiente com água. A área, então, deve ser descontaminada. Misture água sanitária e água e ventile o local.
Como o mercúrio aparece no estado líquido em temperatura ambiente, o ideal é recolher o metal com uma seringa sem agulha e colocá-lo em um recipiente plástico contendo água; a água reduz a possibilidade da evaporação. A área afetada pelo objeto tem de ser descontaminada com uma mistura de água sanitária e água.
No organismo todo, enfim o mercúrio age como veneno protoplasmático. As intoxicações por mercúrio variam seus sinais e sintomas de acordo com o nível de intoxicação, aguda, subaguda e crônica. Deve-se remover o tóxico com lavagem gástrica, usando-se água albuminosa ou leite de magnésia. Dar laxante e eméticos.
O mercúrio é um metal tóxico, mesmo estando presente no meio em pequena quantidade, ele pode evaporar. Como ele possui uma elevada pressão de vapor (0,00112 mmHg a 20ºC), pode, então, ser absorvido pelo organismo humano através das vias respiratórias.
Podem incluir fraqueza muscular, falta de coordenação, dormência nas mãos e pés, erupções da pele, ansiedade, problemas de memória, problemas na fala, problemas de audição, ou dificuldade para enxergar. O alto nível de exposição ao metilmercúrio é conhecida como doença de Minamata.
Um termômetro de mercúrio possui uma quantidade pequena do metal, mas o contato direto com a substância pode causar desde sintomas leves, como coceira e vermelhidão na pele e nos olhos.
Qual a forma química mais tóxica do mercúrio? O mercúrio elementar é um elemento presente naturalmente na crosta terrestre, na água, nos seres vivos e na atmosfera. Dentre as diferentes formas químicas do Hg, o metil-Hg+ é a forma mais tóxica para organismos superiores, particularmente mamíferos.
MERCURIALISMO. Mercurialismo Metálico Ocupacional é uma intoxicação determinada pela exposição aos vapores de mercúrio presentes em ambiente de trabalho no qual é usado o Hg metálico.
A absorção do vapor de mercúrio se dá principalmente por via pulmonar, através da inalação.
Existem equipamentos chamados "retortas", que queimam o amálgama ouro-mercúrio em circuito fechado, diminuindo o risco da exposição atmosférica dos trabalhadores por este metal (Pffeiffer, 1993).
O tubo de saída deve ficar mergulhado na água do recipiente para perfeita condensação, logo for notado que o mercúrio parou de ser expelido, o recipiente com a água deverá ser retirado antes de apagar o fogo, para evitar o possível retorno de água. Sempre utilizar equipamentos adequados para proteção e segurança.
Como o mercúrio aparece no estado líquido em temperatura ambiente, o ideal é recolher o metal com uma seringa sem agulha e colocá-lo em um recipiente plástico contendo água – a água reduz a possibilidade de evaporação do mercúrio.
Para limpar o chão, utilize pano úmido e água sanitária, lembrando-se de descartar o pano, a luva e o saco plástico após a limpeza. Não utilize, em hipótese alguma, aspirador de pó ou vassoura para recolher o mercúrio ou os pedaços do termômetro.
O novo método deles envolve uma placa de metal – um elétrodo – que atrai para si metais pesados específicos. O elétrodo é feito do metal nobre platina, e através de um processo eletroquímico ele extrai o mercúrio tóxico da água para formar com ele uma liga. Desta forma, a água é purificada da contaminação por mercúrio.
Recolher as gotas de mercúrio com uma seringa sem agulha. Transferir o mercúrio recolhido para o recipiente de plástico duro e resistente, fechar hermeticamente e rotular. Para coletar as gotas menores pode-se utilizar fita adesiva.
O hidrargirismo ou mercuralismo metálico crônico ocupacional (MMCO) manifesta-se de forma aguda ou crônica após a exposição intensa ou prolongada a vapores de Hg no processo de trabalho.
A exposição ao vapor de mercúrio origina a "doença do chapeleiro maluco", personagem da Inglaterra vitoriana descrita no famoso livro de Lewis Carrol, Alice no país das maravilhas. Na Inglaterra dessa época, os chapéus eram tratados no vapor de mercúrio metálico para atender aos requisitos de elegância.
Significado de Hidrargirismo
substantivo masculino Intoxicação pelo mercúrio; hidrargiria.
O envenenamento do mercúrio causa disfunções neurológicas, especialmente em fetos. Outros sintomas incluem a perda de visão periférica, perda de coordenação, fraqueza muscular e deficiências de fala e de audição. A intoxicação de mercúrio inorgânico causa frequentemente erupções cutâneas e inflamação (dermatite).
Quando solúvel, pode ser volatizado novamente e retornar à atmosfera, ou pode permanecer no meio aquático, onde será transformado em metilmercúrio [CH3Hg]+ por micro-organismos presentes no sedimentos do ambiente aquático. O metilmercúrio contamina toda a cadeia alimentar, desde o fitoplâncton até os peixes carnívoros.
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