Os descendentes de Jacó, segue a Bíblia, cresceram e se multiplicaram na terra dos egípcios. Tudo ia bem, até que um faraó xenófobo decide acabar com a brincadeira dos imigrantes: transforma todos os israelitas em escravos.
A morte de Cleópatra VII em 30 a.C. fez com que o milenar império egípcio chegasse ao fim após vários anos de fome, instabilidade interna e assédio dos romanos. Mas um novo estudo sugere que um fator muito importante, até então desconhecido, foi crucial para o fim do Antigo Egito: as erupções vulcânicas.
Desta vez, todo o céu do Egito se tornou trevas e passaram dias na escuridão (menos onde estavam os filhos de Israel). O que também não foi suficiente para convencer faraó a libertar o povo de vez.
Depois de 400 anos de escravidão, os israelitas foram libertados por Moisés, que, segundo a narrativa bíblica, foi escolhido por Deus para tirar seu povo do Egito e levá-los novamente à Terra de Israel, prometida a seus antepassados (cerca dos séculos XIII e XII AEC).
Eles passam 400 anos debaixo de chicote, até que Moisés, um desses descendentes, liberta os israelitas, e leva todo mundo de volta para a velha Canaã, de onde o patriarca Jacó tinha saído.
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Após esse período em Canaã, a narrativa conta que os hebreus decidiram migrar-se para o Egito. Isso pode ter acontecido por volta de 1700 a.C. e foi motivado pela escassez de alimentos em toda Canaã. O Egito, por sua vez, era uma terra fértil, por conta do rio Nilo, e por isso não enfrentava escassez de alimentos.
A primeira foi a transformação da água do rio Nilo em sangue, seguida por invasões de rãs, piolhos, moscas, morte do gado, chagas, chuva de pedras, nuvens de gafanhotos, trevas e morte dos primogênitos. Ao fim de tantas tragédias, Ramsés II, finalmente, concordou com a saída dos hebreus do Egito.
As Dez Pragas do Egito foram dez tragédias que aconteceram em terras egípcias com intuito de exigir que o Rei Faraó libertasse os hebreus escravizados. A Bíblia mostra que o Deus de Israel lançou as dez pragas do Egito, uma a uma, na tentativa de convencer Faraó a mudar seus planos.
O Faraó não atendeu ao pedido de Moisés para que libertasse os israelitas. (Êxodo 5) O Senhor mandou Moisés usar o sacerdócio para fazer cair pragas sobre os egípcios, mas mesmo assim o Faraó recusou-se a libertar os israelitas.
Em 525 a.C., os persas conquistaram o Egito. Quase dois séculos depois vieram os macedônicos, comandados por Alexandre Magno, e derrotaram os persas. Finalmente, retirando Cleópata do trono de faraó, o Egito foi dominado pelos romanos, que governaram por 600 anos, até a conquista Árabe.
O país continua a enfrentar desafios, desde agitação política, incluindo a recente revolução de 2011 e suas consequências, até o terrorismo e o subdesenvolvimento econômico. O atual governo do Egito é uma república presidencial liderada pelo presidente Abdel Fattah el-Sisi, que tem sido descrito como autoritário.
O governo dos faraós terminou oficialmente em 30 a.C., quando o Egito caiu sob o domínio do Império Romano e se tornou uma província, após a derrota da faraó Cleópatra ( r. 51–30 a.C.) na Batalha de Alexandria.
A explicação contida na Bíblia e na Torá judaica é a de que os israelitas tiveram de vagar esse tempo todo como punição. Deus ficou bravo porque alguns murmuravam contra ele e decidiu que todos ali, com raras exceções, deveriam morrer antes de entrar na Terra Prometida.
Após o reino ser atingido pelas dez pragas, o faraó Ramsés 2º admite sua libertação, pedida por Moisés. Durante o êxodo, um dos momentos mais marcantes, segundo o relato bíblico, é a abertura do Mar Vermelho pelo profeta para que seu povo fugisse da perseguição do faraó, que havia se arrependido de sua decisão.
Segundo a Bíblia, ao ficar sabendo que Jesus Cristo –anunciado como Messias e futuro rei de Israel– estava chegando, Herodes teria ordenado que todos os bebês do sexo masculino com 2 anos ou menos fossem mortos, com medo de perder o poder.
Comecemos pelas pragas:Primeira praga: a corrupção. ... Segunda praga: a seca. ... Terceira praga: a inundação. ... Quarta praga: a peste. ... Quinta praga: a quebra. ... Sexta praga: a discórdia. ... Sétima praga: a desesperança.
O faraó pragueja contra eles. É quando entra Moisés e o rei fica atônito com a ousadia do profeta. Moisés anuncia a última praga: a morte de todos os primogênitos do Egito, tanto humanos como animais. O faraó diz que nada o intimidará e expulsa Moisés.
A segunda praga do Egito foi o ataque de rãs. Elas se espalharam por toda parte - Purepeople.
Passamos por momentos em que pensamos que Deus se calou e nos abandonou, mas na verdade Ele está preparando algo maior para nós. Fazendo a analogia dos 400 anos de silêncio, vemos que todo esse tempo em que Deus estava calado, Ele estava preparando coisas maiores, algo muito maior que estaria por vir a seguir.
400 anos! Esse é o tempo que decorre entre o fim do Antigo Testamento e os acontecimentos do Novo Testamento. Esse tempo é conhecido como Período Interbíblico, que marca o silêncio profético de Malaquias até a pregação de João Batista. Durante muito tempo, esse período de silêncio recebeu muita atenção.
Queriam reduzir Javé a um ídolo, deus manipulável.
Capítulo 22: Quarenta Anos no Deserto.
Os quarenta anos no deserto. O Senhor havia escolhido Moisés para liderar a saída do povo hebreu do Egito, e ele teve como seu porta voz seu irmão Arão.
O Livro dos Números narra um momento muito delicado da caminhada do povo de Deus no deserto; do povo que saiu da escravidão do Egito, rumo à terra prometida, mas, no meio da caminhada o povo sente o cansaço, a dor e por causa disso começam a reclamar, murmurar; começam a maldizer e atacar a Moisés e a Deus.
Declínio. Com a morte de Ramessés II, o Grande, entrou também em declíneo a época áurea do Egito faraónico. O seu filho e sucessor Merneptá teve de enfrentar um período de crescente instabilidade durante o seu reinado de cerca de um década.
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