De acordo com o ortopedista Lourimar Tolêdo, do Ráquis Instituto da Coluna, ficar deitado durante um longo período pode prejudicar a estabilidade da coluna vertebral, o que aumenta o risco de lesões.
E é verdade. Mas a vida em confinamento pode causar doenças físicas por si só. Ficar em casa por tanto tempo contorce o corpo, enfraquece o coração e os pulmões e até prejudica o funcionamento do cérebro. Os efeitos da vida isolada podem permanecer conosco além do fim da pandemia (seja lá quando isso acontecer).
Clinomania é um distúrbio
Vontade de dormir. Ou seja, sofrem de um distúrbio real e preocupante. A clinomania se trata do desejo incontrolável de ficar deitado, dormindo ou não; e mesmo sem sentir qualquer sinal de melancolia. Idosos também são considerados mais vulneráveis à doença.
A falta de energia e o cansaço constante, que impedem a realização de atividades diárias como higiene pessoal, se alimentar, ir à escola ou trabalho, podem indicar depressão. Além disso, a falta de motivação por não querer fazer nenhuma atividade é um sinal que a depressão está evoluindo.
Um dos sintomas mais característicos da depressão é a falta de vontade de realizar qualquer tipo de atividade, mesmo aquelas que normalmente traziam prazer ao paciente. Portanto, não ter vontade de sair pode ser um sinal do transtorno.
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De acordo com o ortopedista Lourimar Tolêdo, do Ráquis Instituto da Coluna, ficar deitado durante um longo período pode prejudicar a estabilidade da coluna vertebral, o que aumenta o risco de lesões.
É comum ouvir as pessoas mais velhas dizerem que ficar muito tempo parado faz mal para as pernas, e elas estão certas. Além de interferir no fluxo sanguíneo e promover o surgimento de varizes, a inatividade por períodos prolongados também pode abrir caminho para outra doença: a trombose venosa profunda.
O sentimento de solidão, assim como a depressão e ansiedade, sinalizam ao cérebro que o corpo está sob estresse, aumentando o nível do hormônio cortisol, que é conhecido como hormônio do estresse. A concentração elevada de cortisol pode levar à perda da massa muscular, dificuldade de aprendizagem e lapsos de memória.
Em 2012, uma pesquisa concluiu que morar sozinho corta, em média, 4 anos da vida das pessoas. E tem mais: entre jovens solitários, o risco de morte é 9% maior do que o de idosos que têm amigos.
Estudos mostram que pessoas solitárias correm um risco maior de desenvolver hipertensão, câncer e até sofrer ataques cardíacos. Nas sociedades modernas, a solidão é considerada um perigo maior que o fumo, o alcoolismo e a obesidade.
“Quando nos sentimos tristes e estressados, nosso corpo libera substâncias e hormônios como adrenalina e cortisol, causando aumento na pressão arterial, taquicardia, aumento nos níveis de glicose e mal colesterol.
Realize pequenas pausas para descansar
De preferência, sente-se de modo em que os pés fiquem levemente elevados, melhorando a circulação sanguínea. Aproveite o momento para tirar os sapatos e refrescar os pés, isso ajuda na evaporação do suor. Não se esqueça de se alongar também ao levantar.
Em junho, a revista científica British Journal of Sports Medicine publicou um estudo apontando o tempo ideal para ficar de pé em prol da saúde: apenas duas horas por dia. Para quem tem carga horária de trabalho de nove horas, isso representa apenas 13 minutos por hora.
A fraqueza muscular pode ser um sinal ou sintoma de algumas doenças neurológicas, como esclerose múltipla (EM), doença de Parkinson, esclerose lateral amiotrófica (ELA), acidente vascular cerebral (AVC) e hérnia de disco cervical.
De acordo com os especialistas, dormir demais gera a tendência de desenvolver doenças cardiovasculares e hipertensão, por exemplo. Isso porque, durante o sono há redução da atividade cardiovascular, queda da pressão arterial e da frequência cardíaca.
Ao Ask Well do jornal norte-americano, o especialista explica que passar horas a fio sentado ou deitado vai dar no mesmo: são ambas as posições igualmente más.
“Se você fica muito tempo na mesma posição, aumenta a pressão mecânica nos discos da coluna, que precisam de movimento. Ainda há o risco de encurtamento da musculatura, que também agrava a dor”, destaca Gotfryd.
Permanecer horas em pé pode causar problemas como artrose e nervo ciático, formar uma hérnia de disco, alterações na postura e principalmente complicações circulatórias nos membros inferiores, além de lombalgia.
O acúmulo de sangue nas extremidades causa inchaço e aumenta o risco de varizes e trombose venosa profunda. “Além disso, a pessoa pode sofrer com sensação de peso nas pernas, dores e até maior risco de uma infecção nos membros inferiores, como resultado da circulação prejudicada”, enumera Tebexreni.
Ficar mais tempo em pé pode aumentar expectativa de vida | Fantástico | G1. Sedentarismo é um dos maiores inimigos da saúde. Mas preste atenção: medidas simples, no seu dia a dia, já fazem diferença. Todo mundo sabe que o sedentarismo é um dos maiores inimigos da saúde.
ALTERNE O PESO DO CORPO
Outra dica preciosa para quem precisa trabalhar em pé por longos períodos é alternar a posição de apoio das pernas. Sempre que depositar o peso em uma perna, troque para a outra depois de alguns minutos, estimulando a circulação sanguínea das duas pernas.
6 formas de combater a dor nos pés | Hospital ProncorFazer um escalda pés. ... Deitar com os pés para cima. ... Massagear com óleos essenciais. ... Fazer um banho de contraste. ... Fazer movimentos com os pés. ... Rolar uma bolinha debaixo do pé
Fazer o escalda pé relaxante é bastante fácil, basta que:Coloque numa bacia um pouco de água morna e acrescente 2 colheres de sal de cozinha;Deixe os pés de molho por 15 a 20 minutos;Seque bem os pés e passe um pouquinho de óleo de amêndoas nas mãos, espalhando bem em todo pé.
"Morrer de tristeza" é, por diversas vezes, considerado uma expressão hiperbólica. Porém, há complicações físicas desenvolvidas a partir de problemas mentais e emocionais, que podem até mesmo levar à morte. Pesquisadores da Universidade Rice, em Houston, Texas, estudaram os efeitos do luto na saúde.
Quando enfrentamos uma perda, desilusão ou tristeza profunda a dor emocional é tanta que, muitas vezes, a sensação é de que ela se transfere para o corpo. E de fato isso acontece. Mas o que pouca gente sabe é que essa dor emocional pode efetivamente gerar consequências graves.
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