A primeira lei da gravidade, também conhecida como primeira lei de Soddy, explica que, quando um átomo radioativo emite radiação alfa, surge um novo átomo com dois prótons e dois nêutrons a menos em seu núcleo.
Dessa forma, quando um átomo emite uma partícula beta, ele se transforma em um novo elemento com o mesmo número de massa (porque o nêutron que havia antes foi “substituído” pelo próton), mas o seu número atômico (Z = prótons no núcleo) aumenta uma unidade.
Esse fenômeno é denominado de decaimento radioativo natural porque ocorre espontaneamente quando o núcleo instável libera partículas alfa (α), beta (β) e/ou gama (γ) (essas três são as radiações naturais liberadas pelos núcleos instáveis, sendo que a radiação gama não é partícula, mas geralmente acompanha a emissão ...
Apesar de ser altamente maléfica aos seres vivos, em determinadas doses, a radiação é utilizada para o tratamento de doenças, realização de diagnósticos, datação de fósseis e artefatos entre outros.
A segunda lei da radioatividade diz que o átomo que emite uma partícula beta transforma-se em outro átomo com número atômico uma vez menor e mesmo número de massa. ... “Quando um átomo emite uma partícula beta, seu número atômico (Z) aumenta uma unidade e seu número de massa (A) permanece o mesmo.”
02) Quando um átomo emite uma partícula “alfa” e, em seguida, duas partículas beta, os átomos inicial e final: a) Têm o mesmo número de massa. b) São isótopos radioativos.
Quando ocorre a desintegração, os núcleos liberam radiação em forma de partículas alfa (α), beta (β) e raios gama (γ).
As reações que ocorrem no núcleo de elementos radioativos são reações de decaimento. ... Átomos que se encontram instáveis a nível nuclear e na busca de estabilidade acabam por emitir partículas e/ou ondas eletromagnéticas são radioativos; as reações que ocorrem no núcleo de elementos radioativos são reações de decaimento.
A radiação alfa é emitida pelo núcleo com uma velocidade média de aproximadamente 20 000 km/s, o que representa 5% da velocidade da luz. Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Na realidade, as radiações alfa são partículas pesadas, compostas de 2 prótons e 2 nêutrons, como o núcleo do átomo de hélio.
Veja como isso ocorre na emissão de uma partícula alfa de um átomo de um elemento genérico ( ZA X): A radiação alfa também tem um poder de ionização alto, podendo capturar dois elétrons e se tornar um átomo de hélio: A velocidade das partículas alfa é baixa, sendo inicialmente de 3 000 km/s até 30 000 km/s.
A partícula alfa é um núcleo de hélio, pois sua estrutura é composta por 2 prótons. No decaimento beta ocorre a emissão de uma partícula que pode ser um elétron ou um pósitron. Um emissor beta (elétron) é o fósforo que possui massa atômica 32 e número atômico 15.
Em 1900, independentemente e quase ao mesmo tempo, o físico neozelandês Ernest Rutherford (1871-1937) e o químico francês Pierre Curie (1859-1906) conseguiram identificar experimentalmente as partículas alfa e beta. Rutherford realizou um experimento que ficou famoso, no qual ele montou uma aparelhagem semelhante à mostrada na ilustração abaixo:
Seu poder de penetração é médio, sendo de vezes mais penetrante que as partículas alfa. Estas podem atravessar uma folha de papel, mas são detidas por uma chapa de chumbo de apenas 2 mm ou de alumínio de 2 cm. Quando incidem no corpo humano, podem penetrar até 2 cm.
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