A onda de choque supersônica nas lesões primárias por explosão comprime os espaços contendo ar que então se reexpandem rapidamente, causando forças de corte e laceração que podem danificar os tecidos e perfurar órgãos. O sangue é forçado a sair da vasculatura e entrar nos espaços com ar e tecido circundante.
Quando uma partícula (como um nêutron) é “arremessada” em um núcleo atônico com força o suficiente, este núcleo se divide em dois, liberando uma determinada quantidade energia. Mas isso não é tão simples de fazer, porque as partículas que formam os núcleos estão unidas pela força nuclear.
A explosão provocou um calor de cerca de 5,5 milhões de graus Celsius, similar à temperatura do Sol.
As armas nucleares emitem grandes quantidades de radiação térmica, essas radiações podem ser tão fortes que podem causar queimaduras, o que pode simultaneamente incendiar escombros, o que mata os sobreviventes da explosão, por carbonização.
É a K-25, uma instalação que custou o equivalente hoje a US$7.4 bilhões, eram quatro andares e 44 acres de tubos hermeticamente fechados filtrando hexafluoreto de urânio, separando os isótopos.
Este golpe danifica seus órgãos, especialmente os órgãos cheios de ar – como os pulmões, ouvidos e estômago – assim como as articulações e ligamentos, onde os tecidos de densidades diferentes se encontram. Isto muitas vezes leva a hemorragia, e pode mesmo resultar em ruptura de órgãos.
Quando explode, a dispersão de material radioativo causa contaminação nuclear e doenças semelhantes às que ocorrem quando uma pessoa é contaminada pela radiação de uma bomba atômica. As bombas sujas podem deixar uma área inabitável por décadas.
Quando ela cessa a expansão, gera uma parede de energia (chamada de onda de propulsão), que é um deslocamento do ar a uma velocidade absurda - no caso de Hiroshima, a 1.100 km/h.
No entanto, o Brasil ainda não possui armas nucleares, enquanto que Reino Unido já possui um arsenal dessas armas (oficialmente, cerca de 225 ogivas nucleares) e é um dos cinco "Estados com armas nucleares" de acordo com o Tratado de Não Proliferação de Armas Nucleares.
Mais ainda, o artigo 21 da Constituição Federal estatui que “toda atividade nuclear em território nacional somente será admitida para fins pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional”.
Uma explosão é um processo caracterizado por súbito aumento de volume e grande liberação de energia, geralmente acompanhado por altas temperaturas, produção de gases e forte estrondo. Uma explosão provoca ondas de pressão ao redor do local onde ocorre.
A propagação no interior do explosivo dá-se por reacção em cadeia da decomposição das moléculas, libertando energia que vai gerar a decomposição das suas vizinhas.
Os explosivos artificiais mais comuns são os explosivos químicos, que se decompõem através de violentas reações de oxidação e produzem grandes quantidades de gás e calor. Os romanos empregavam o substantivo ‘explosio, -onis’para designar o ato de expulsar ruidosamente uma pessoa, derivado do verbo ‘explodere’, expulsar ruidosamente.
Explosões são classificadas de acordo com essas ondas: em caso de ondas subsônicas, tem-se uma deflagração, em caso de ondas supersônicas ( ondas de choque ), tem-se uma detonação .
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