Informar que ou informar de que As duas construções frásicas são corretas. Mantém-se a mesma teoria acima referida: havendo dois complementos, é obrigatório que um deles seja o objeto direto e o outro o objeto indireto, independentemente da ordem e do que representam.
Com isso em mente, quando você busca realizar comparações entre duas situações, o correto é utilizar “do que”, ou seja, a união da preposição e artigo com o pronome que. Além disso, a expressão também pode ser aplicada em frases interrogativas, questionando o interlocutor sobre algo.
O “que” retoma toda frase anterior: “Minha mãe tem muitas coisas para fazer". Então, todas as vezes que houver a necessidade de retomar um antecedente, use “que” e não “de”. Logo, em frases que não há necessidade de retomar algo, ou seja, não há um antecedente, use “de”.
A forma mais correta é a certeza de que: Ter a certeza de que aconteceu alguma coisa. Expressões como ter a noção, ter a ideia, ter a certeza, etc.
O verbo informar é transitivo direto e indireto. Você pode informar alguma coisa (OD) a alguém (OI) ou informar alguém (OD) de alguma coisa (OI). Construir a frase com dois objetos indiretos é considerado erro: “Venho informar aos senhores associados (OI) das novas alterações estatutárias (OI).”
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O verbo "informar" admite duas construções: uma delas é idêntica à do verbo dizer, portanto "informar algo a alguém" (a informação no objeto direto, o destinatário no indireto), a outra apresenta no objeto direto a pessoa a quem se destina a informação (informar alguém) e no objeto indireto o assunto informado ( ...
É se valer do verbo informar, que tem mais flexibilidade e admite tanto pessoa quanto coisa/fato como sujeito passivo. Assim, em vez de "Fulano foi comunicado", podemos dizer: Josué foi informado de sua demissão; O inquilino será informado de que as tarifas devem aumentar.
Por que = Usado no início das perguntas. Por quê? = Usado no fim das perguntas. Porque = Usado nas respostas.
Como o próprio nome já indica, a função do complemento nominal é complementar o sentido de um nome, ou seja, de um substantivo, geralmente abstrato. O complemento nominal também pode completar o sentido de adjetivos ou de advérbios. Vejamos alguns exemplos: O barulho dos vizinhos me incomoda.
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