Quando vamos, sempre vamos a algum lugar. O verbo IR pede a preposição “a”. ... Isso significa que você “VAI À BAHIA” (=preposição “a” do verbo IR + artigo definido “a” que antecede a Bahia) e que você “VAI A BRASÍLIA” (=sem crase, porque só há a preposição “a” do verbo IR).
Como regra, não se usa o acento indicativo de crase diante dos nomes de cidades, porque eles repelem o artigo definido, como se pode observar: Salvador é uma festa. ... Assim sendo, nada de crase: Bem-vindos a Salvador. Vamos a Blumenau.
A lojas. Ou às lojas, já que a crase é a junção da preposição a com o artigo feminino a/as (a+as). Troque a palavra lojas por um substantivo masculino, como restaurantes. ... Dessa forma, também deve-se escrever "acesso às lojas".
Para saber se um nome de lugar admite ou não a anteposição do artigo feminino "a", deve-se substituir o termo regente por um verbo que peça a preposição "de" ou "em". ... A ocorrência da contração "da" ou "na" prova que esse nome de lugar aceita o artigo e, por isso, haverá crase.
Assim, antes de nomes de cidades, não há artigo; nessa situação, portanto, não ocorre crase: "Ir a São Paulo", "ir a Campinas", "ir a Fortaleza", "ir a Cuiabá", "ir a Paris", "ir a Nova York", "ir a Roma" etc.
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Ia a França. Se, ao voltar, volto da, crase no a. Com artigo, vem, grampinho: Ia à França.
Em gramática, basicamente a crase se refere à fusão da preposição a com o artigo feminino a: Vou à escola. ... Não se usa crase quando: "Vou a São Paulo. Volto de São Paulo". Ou seja, se você vai a e volta da, crase há.
Para saber quando fazer uso da crase antes de lugar, lembre-se: quem vai, sempre vai a algum lugar. Isso significa que o verbo “ir” sempre pede a preposição “a”. O lugar aonde vamos que pode vir ou não precedido do artigo definido “a”. Se o lugar não vier antecedido do artigo “a”, não ocorre crase.
Como regra geral, só se usa crase antes de palavras femininas. A exceção são os pronomes demonstrativos aquele e aquilo. Em alguns casos, a palavra feminina está subentendida, como ocorre normalmente com moda e maneira: salto à Luiz XV (à moda de Luiz XV) e escrita à Camões (à maneira de Camões).
Por que: utilizado em perguntas. Exemplo: Por que não voltamos para a casa? Porque: utilizado em respostas. ... Por quê: utilizado em perguntas no fim das frases.
Quando o complemento de um verbo que exija a preposição “a” for um substantivo feminino antecedido de artigo feminino “a”: Vamos à loja para comprar outros enfeites. Observe: Vamos a + a loja = Vamos à loja.
As duas formas são consideradas corretas, pois a preposição em (na) nesse caso é substituída pela preposição a: à Rua, à Avenida, ou à residência.
Já na frase Vou à biblioteca há crase, pois eu volto DA biblioteca; ... Está incorreto, pois se o a estiver no singular e a palavra seguinte no plural, também NÃO usamos crase.
Vou a Curitiba, volto de Curitiba. Vou a, volto de, crase pra que? Portanto, vou a Curitiba. Antes de nomes próprios femininos, uma dica para saber se a crase deve ser utilizada é fazer a substituição pela expressão “para a”.
Neste caso, ocorre a crase - a fusão - entre duas vogais: a preposição “a”, que sucede o verbo ir, se junta com artigo “a”, que antecede o substantivo feminino Bahia, ocorrendo o acento grave. O resultado é: “Você já foi à Bahia?” - o significa a mesma coisa que “Você já foi para a Bahia?”.
Ricardo vai à praia. A Preposição “a” é exigida pela regência do Verbo “ir” (quem vai, vai a algum lugar) e o Artigo “a” acompanha o Substantivo “praia”. Assim, a Crase ocorre devido à união dos sons de duas vogais iguais mas que exercem funções sintáticas diferentes (uma é Preposição e a outra é um Artigo).
No Brasil, na linguagem oral, informal, o emprego do artigo antes de antropônimo ("nome próprio de pessoa") varia de região para região. ... O nome próprio vem sempre sem o artigo definido, tanto na linguagem informal quanto na formal. No Nordeste, o carro é "de Paulo", "de Sílvia" etc.
Muitas pessoas se perguntam se há crase diante de nomes próprios femininos. ... A crase só ocorrerá se houver uma intimidade com a pessoa, pois em português o nome próprio pode ser precedido do artigo definido: o João, a Lúcia. Então, tanto é correto dizer-se: “Dedico à Maria...” ou “Dedico a Maria... ”.
Publicamos outro dia nesta coluna: “Não há crase antes de palavra masculina”. ... Devemos usar o acento da crase nos dois casos. Quando dizemos que não há crase antes de palavras masculinas, estamos fazendo referência ao caso mais frequente da crase (preposição “a” + artigo definido feminino “a”).
Assim, a crase não deve ser usada nos seguintes casos: 1) Antes de palavras masculinas (em que se usa o artigo definido masculino “o”): ... 2) Antes de verbos, pronomes pessoais, pronomes indefinidos, pronomes demonstrativos, artigos indefinidos e plural genérico (em que não se usa nenhum artigo):
Seu professor de Português ouviu a conversa e lembrou-lhe de que ninguém "vai na missa" mesmo, e sim "vai ou não vai à missa". Ou seja: vamos "a" algum lugar/evento e não "em" algum lugar.
Quanto a é uma locução prepositiva que termina com a preposição a. Dependendo do termo seguinte, poderá ocorrer ou não contração com esse termo, ou seja, poderá ocorrer ou não crase: Quanto a isso, nada sei. Quanto a esse assunto, nada sei.
Só dois estados brasileiros admitem a crase: a Bahia e a Paraíba. Bem-vindos à Bahia. Vamos à Paraíba e a Santa Catarina.
Também percebemos que o substantivo feminino “exposição” pede o artigo definido a, o que nos leva à crase. Então: Você foi à exposição? ... Se prestarmos atenção, veremos que não ocorre na língua portuguesa artigo definido feminino (nem masculino) antes de verbos no infinitivo. É por isso que não há crase nestes casos.
De acordo com a Gramática da Língua Portuguesa, devemos utilizar o acento grave (crase) como indicativo de horas.
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Veja os exemplos:Retornarei após as 17h.O passeio está marcado para as 8h.Estou esperando desde as 15h30.Sairemos de São Paulo entre as 14h e as 18h.O supermercado fica aberto até as 22h.
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