“A população em geral começa a ter perda de massa muscular e óssea a partir dos quarenta anos, podendo ser agravada com a chegada da terceira idade. Problemas ligados à hipertensão, diabetes e obesidade também se agravam nesta faixa etária”, afirma Daniel Fagundes Godoy, professor do Parque Esportivo da PUCRS.
A sarcopenia ocorre principalmente pela diminuição do peso muscular e diminuição da área de secção transversal. Consequentemente, o idoso terá menor qualidade em sua contração muscular, menor força, menor coordenação dos movimentos e, provavelmente, maior probabilidade de sofrer acidente (por exemplo, quedas).
Segundo alguns autores, entre os 25 e 65 anos de idade há uma diminuição substancial da massa magra, da ordem de 10 a 16%. Essa perda não se dá de forma uniforme entre os diferentes tipos de fibra que compõem o tecido muscular humano.
Derivado do grego, o termo sarcopenia significa “perda da carne” e diz respeito à diminuição da massa muscular (massa magra) no corpo. Esse processo faz parte do envelhecimento e é, em parte, responsável pela perda da qualidade de vida na terceira idade.
a sarcopenia é caracterizada por uma progressiva redução de massa, força e desempenho musculares, pode estar associada a diversas outras morbidades ocasionando aumento do risco de eventos adversos como: incapacidade física, perda da qualidade de vida e até a morte.
Na infância até os 35 anos de idade, a massa óssea está em contínua formação. Nessa fase, atinge-se o pico de massa óssea e, a partir daí, inicia-se um processo lento de perda óssea, equivalente a 1,5% ao ano.
A partir dos 30 anos, inicia-se um processo de perda de massa óssea, cerca de 0,3% por ano, até mais ou menos os 45 anos. Nas mulheres, no período da menopausa, a situação se agrava: a perda passa a ser de 2% a 4% ao ano, podendo se transformar em um risco à saúde óssea.
O consumo de carne, por exemplo, afeta o meio ambiente de diferentes formas, e muitas pesquisas buscam entender como a pecuária interfere nas mudanças ambientais. Nesse cenário, muitos movimentos que incentivam as pessoas a reduzirem o consumo de carne, como o “ Segunda sem carne ”, surgiram.
"O consumo excessivo de carne não só afeta a saúde das pessoas, mas também prejudica o meio ambiente", resume o catedrático de Nutrição da ...
O problema é que o consumo de carne vai além das ideologias relacionadas à vida dos animais, e não é de hoje que cientistas que estudam o meio ambiente e o clima afirmam que a ingestão de carne está ligada às grandes emissões de gases para a atmosfera, contribuindo com o aquecimento global e suas inúmeras consequências.
Será que o consumo de carne agrava problemas ambientais, tais como o efeito estufa e o aquecimento global? Estudos mostram que a pecuária bovina é responsável pela emissão de pelo menos 50% dos gases-estufa, principalmente do gás carbônico (CO 2 ) e do metano (CH 4 ).
O que não pode fazer antes do eletroencefalograma?
O que precisa para tirar visto para morar na França?
Como desbotar o cabelo vermelho com bicarbonato?
Como se preparar para ser mãe pela primeira vez?
Quanto tempo é o visto de estudante nos EUA?
Como eliminar o tanino da Madeira?
O que comer antes do teste de aptidão física?
O que devo estudar para prova do EJA?
Quando devo trocar o tambor do freio?
Qual a melhor lixa para tirar verniz?
O que é bom para evitar carrapatos?
Como definir a profissão de professor?
Como não deixar a henna avermelhada?
Como se preparar para uma redação?