O minimalismo surge como uma forma de construção artística. Nesse momento, ele é caracterizado pela utilização de poucos recursos para produzir obras que apresentavam ambiguidade de traços da pintura e escultura. Essas peças eram construídas com uso mínimo de cores e formas geométricas simples.
O minimalismo ou arte minimalista foi constituído em meados dos anos 1960, e caracteriza-se como a radicalização extrema de algumas ideias da tradição vanguardista. Baseia-se na redução da forma artística a um volume geométrico sucinto, “mínimo”, que se limita a comunicar sua presença.
A arte minimalista é um movimento artístico que valoriza formas geométricas, a simplicidade e a quantidade mínima de objetos. As formas, as cores e as superfícies buscam remeter ao aqui e ao agora, negando a construção metafórica e figurativa. Os artistas estão distantes das suas próprias obras.
Em termos gerais, os movimentos minimalistas se caracterizam pela austeridade e síntese, inclusive dos meios e usos da abstração. Enquanto aspecto filosófico, o minimalismo irá adequar às necessidades da vida aquilo que é realmente essencial, descartando as futilidades no caminho da realização pessoal.
O minimalismo propriamente dito surgiu de artistas como Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson.
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O objetivo do minimalismo é alinhar nosso foco com nossa filosofia de vida. O minimalismo visa mover nosso foco das coisas para as pessoas, a saúde, as artes, as atividades e o meio ambiente. Minimalismo visa mover nosso foco de consumir para criar, de consumir para realmente desfrutar, de consumir para relacionar.
O minimalismo propriamente dito surgiu de artistas como Sol LeWitt, Frank Stella, Donald Judd e Robert Smithson. Muitos outros artistas contribuíram de maneira importante ao movimento, entretanto, estes parecem exemplificá-lo em suas diversas áreas.
A Arte Conceitual é uma vanguarda artística moderna e contemporânea que surgiu nos anos 60 e 70 na Europa e nos Estados Unidos. Como o próprio nome indica, trata-se de uma expressão artística mais pautada nos conceitos, reflexões e ideias, em detrimento da própria estética (aparência) da arte.
O estímulo à reação e à reflexão do público; A popularização das obras; O uso de novas formas de arte, como fotografias, textos, vídeos, instalações e performances; O forte desenvolvimento da arte ambiental, arte postal e grafite (principalmente em áreas públicas).
Para a arte conceitual, vanguarda surgida na Europa e nos Estados Unidos no fim da década de 1960 e meados dos anos 1970, o conceito ou a atitude mental tem prioridade em relação à aparência da obra.
5 Exemplos de obras conceituaisParangolé, de Helio Oiticica.Baba antropofagica (1973), de Lygia Clark.Olvido (1987-1989), de Cildo Meireles.Uma e Três Cadeiras (1965), de Joseph Kosuth.Belief System (1959), de John Latham.
O minimalismo se refere a uma tendência das artes visuais que ocorre no fim dos anos 1950 e início dos 1960 em Nova York, alçada a principal centro artístico com o expressionismo abstrato de Jackson Pollock (1912-1956) e Willem de Kooning (1904-1997).
A Arte Conceitual é um movimento que compreende que a ideia por traz de uma obra é mais importante que sua aparência ou as ferramentas que a compõem. O conceitualismo defende que uma obra de arte deve, antes de tudo, causar reflexões, provocações e questionamentos no espectador.
O minimalismo exerceu grande influência em vários campos de atividade do design, como a programação visual, o desenho industrial, na arquitetura. Os minimalistas produzem objetos simples em sinônimo de sofisticação.
O que é o minimalismo na fotografia? O minimalismo é um movimento artístico que teve início no século XX e passou por grandes artes como a pintura, a arquitetura, o design e a fotografia. O objetivo desse estilo é capturar as imagens da melhor forma, porém usando o mínimo possível de recursos na cena.
Na arte conceitual, o conceito da obra artística é mais valorizado do que a atuação física e o objeto representado. A versatilidade de materiais e recursos é uma característica de destaque na arte conceitual.
História da arte conceitual
Como a arte conceitual rejeita a representação materialista das obras de arte, muitos conectaram arte conceitual ao minimalismo. ... Para a arte conceitual, ela não precisa parecer uma obra de arte tradicional, nem mesmo assumir qualquer forma física.
Arte Conceitual: artistas e suas obrasMarcel Duchamp. Como já mencionado, Duchamp (1887-1968) é considerado um dos precursores da Arte Conceitual. ... Piero Manzoni. ... Robert Rauschenberg. ... Yves Klein. ... Joseph Beuys. ... Joseph Kosuth.
A minimal art, traduzida para o português como minimalismo é um movimento artístico que surgiu na década de 1960 nos Estados Unidos. Ele impactou tanto a música como as artes visuais. Os artistas defensores do minimalismo escreveram manifestos culturais para disseminar os seus fundamentos contra uma arte dos exageros.
A palavra minimalismo surgiu originalmente como uma expressão artística no começo do século 20. O movimento utilizava poucos elementos visuais e questionava o campo social. Foi ela que serviu de inspiração para esse novo estilo de vida. ... A produção mostra a vida de pessoas que vivem apenas com o essencial.
A origem do termo minimalismo é localizada na expressão da língua inglesa “Minimal Art”. O termo denominava os movimentos estéticos, culturais e científicos surgidos em Nova York, na segunda metade do século XX, mais especificamente entre os anos finais da década de 1950 e início da década 1960.
E os 7 tipos de arte?música.dança.pintura.escultura.teatro.literatura.cinema.
Pinturas, grafites, esculturas, apresentações de caráter teatral, musical ou circense, cartazes, estátuas vivas, entre outras são todas consideradas um tipo de arte urbana.
A Arte Cinética, também conhecida como Cinetismo, é uma corrente ou escola artística do século XX que tem a característica principal a utilização de recursos visuais e técnicas destinadas a dar movimento à obra, ou, pelo menos, passar a impressão de movimento.
Um dos maiores exemplos da arte cinética está o pintor e escultor estadunidense Alexander Calder (1898-1976), muito conhecido por seus “Móbiles” (desenho em quatro dimensões). Os objetos são um tipo de escultura com peças que se movimentam, seja pela ação dos ventos ou por motores de energia.
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