Confissão de Augsburgo
A Confissão de Augsburgo, em latim Confessio Augustana, é um documento central na reforma de Lutero, que foi uma reação à Igreja Católica.
Em 25 de junho de 1530, os príncipes que haviam aderido à Reforma foram convidados a explicar-se no Parlamento alemão. Na ocasião, Philipp Melanchton, amigo de Lutero, apresentou a proclamação da fé luterana.
Os luteranos acreditam que a salvação é alcançada mediante as atitudes das pessoas somado à paixão e morte de Cristo em expiação dos pecados dos homens. A crença luterana acredita que a Bíblia é a palavra de Deus e que a mesma deve ser lida e interpretada por todos. Os luteranos dedicam o domingo para irem à igreja.
A doutrina proposta por Martinho Lutero era alicerçada na fé como base da salvação, na Bíblia Sagrada como instituição literária da verdade, a inadequação do celibato, submissão da igreja às normas estatais, interpretação livre da Bíblia Sagrada e a iconoclastia religiosa.
Os princípios defendidos pelo pensamento luterano acabaram tendo grande força no interior do Sacro Império Germânico. Entre a nobreza havia uma grande tendência de oposição contra o poderio eclesiástico. O Sacro Império era controlado por meio de um processo eletivo entre os principais proprietários de terra da região.
A construção teológica desenvolvida por Martinho Lutero pode ser resumida nos princípios conhecidos como cinco solas, crenças basilares da teologia protestante:
Apoiaram sua causa pois se tinham rompido com a igreja ganhavam um ótimo pretexto para confiscar os bens da clero. As terras e vinhedos, as jóias, o ouro e os prédios, as plantações e o gado, os direitos feudais dos bispos e abades, tudo passava a pertencer aos príncipes.
A Confissão de Augsburgo enfatiza doutrina da salvação pela graça, mediante a fé em Jesus Cristo, como o centro da fé cristã. Ela anuncia, em todas as partes, o Cristo glorioso, que morreu por nós, e ressuscitou, e que é o único Salvador de todos os homens.
A nobreza germânica apoiou Lutero, pois suas ideias ofereciam uma justificativa para que eles se vissem livres da interferência política da Igreja nos principados germânicos do Sacro Império. ... As pregações de Lutero estimularam movimentos que pretendiam causar transformações ainda maiores na sociedade.
Em 1597, os próprios teólogos de Wittenberg definiram-se a si próprios como "luteranos", tornando assim o termo tradicional e usado em todo o mundo até os dias de hoje. Martinho Lutero, um católico romano fervoroso, decidiu entrar para o claustro num mosteiro Agostiniano, sendo ordenado padre em 1507.
A crença luterana acredita que a Bíblia é a palavra de Deus e que a mesma deve ser lida e interpretada por todos. Os luteranos dedicam o domingo para irem à igreja. Dos sete sacramentos pregados pelos católicos, praticam a Comunhão, bem como o Batismo.
Distinguem-se dos católicos, também, pelo fato de não reconhecer a autoridade do papa. Há dois grupos da igreja luterana no Brasil: a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil e a Igreja Evangélica Luterana do Brasil; ambos somam mais de um milhão de crentes no Brasil.
Os luteranos acreditam que a salvação é alcançada mediante as atitudes das pessoas somado à paixão e morte de Cristo em expiação dos pecados dos homens. A crença luterana acredita que a Bíblia é a palavra de Deus e que a mesma deve ser lida e interpretada por todos. Os luteranos dedicam o domingo para irem à igreja.
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