Por exemplo: Tosse com expectoração, associado a perda de peso e febre. Na maior parte dos casos, o diagnóstico será pneumonia bacteriana. Entretanto, há outros diagnósticos diferenciais que podem explicar todos os sinais e sintomas, como câncer de pulmão e tuberculose.
Assim o diagnóstico diferencial possibilita novas alternativas diagnósticas, níveis de funcionamento ou a natureza da patologia, favorecendo uma melhor forma de possibilidade de tratamento.
O diagnóstico diferencial pode ser definido como uma hipótese formulada pelo médico - tendo como base a sintomatologia (sinais e sintomas) apresentada pelo paciente durante o exame clínico - segundo a qual ele restringe o seu diagnóstico a um grupo de possibilidades que, dadas as suas semelhanças com o quadro clínico ...
Determinar se houve um período de tempo no qual os sintomas psiquiátricos estavam presentes fora do contexto do uso de substância/medicamento é provavelmente o melhor método (embora ainda falho) para avaliar a relação etiológica entre o uso e os sintomas psiquiátricos. Nos casos extremos, isso é relativamente simples.
O diagnóstico diferencial inclui IAM, aneurisma de aorta torácica, pericardite aguda, tamponamento cardíaco, pneumotórax, pneumomediastino, tumores torácicos, exsudatos, fratura de arcos costais, neuralgia intercostal; insuficiência cardíaca congestiva descompensada, asma aguda, exacerbação de DPOC, pneumonias, ...
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É importante salientar que diagnósticos diferenciais se referem a doenças possíveis do paciente, que possam explicar seus sinais e sintomas, e não a diferentes métodos utilizados para chegar a um diagnóstico. “São hipóteses que podem ser confirmadas ou excluídas, porém, sempre é importante avaliá-las”, diz.
A mais recente classificação inclui cinco tipos de IAM: 1 – espontâneo, por ruptura, dissecção ou erosão de placa ateromatosa; 2 – secundário à desequilíbrio isquêmico como espasmo, embolia, taquiarritmia, hipertensão ou anemia; 3 – resultante em morte e sem biomarcadores coletados; 4 – a) relacionado à intervenção ...
Como fazer um diagnóstico diferencial? Se bem-feito, o diagnóstico diferencial vai incluir as doenças que são as causas mais prováveis do quadro clínico do paciente. De preferência, sem deixar de fora nenhuma explicação altamente provável, e sem incluir hipóteses irrelevantes. Às vezes a lista de hipóteses é extensa.
Diagnóstico Psiquiátrico
Testes psicológicos, neurológicos, neuropsicológicos e exames de imagem podem ser utilizados como auxiliares na avaliação, assim como exames físicos e laboratoriais. Para uso dos testes, devem ser procurados os psiquiatras autorizados para aplicá-los.
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