Este mito do queijo parece ter começado com um par de versos sardônicos do poeta inglês John Heywood (1497-1580) que escreveu “Ye set circumquaques to make me beleue/ Or thinke, that the moone is made of gréene chéese.” (“Vocês fizeram de tudo para me fazer crer/Ou pensar, que a lua é feita de queijo verde”).
A Lua é formada por núcleo, crosta e manto. O núcleo é sólido e rico em ferro. Seu raio é de aproximadamente 240 km. O manto, que é a camada intermediária entre o núcleo e a crosta, é formado basicamente por magnésio, ferro, silício e oxigênio.
Como servir o queijo Lua Cheia? O queijo Lua Cheia Serra das Antas tem sabor suave, amanteigado, um pouco doce e também bem aromático. Super combina numa tábua de queijos com brie, frutas secas, geléias de frutas vermelhas ou mel.
Em outras palavras, a primeira menção que se tem da lua ser feita de queijo verde era na verdade fazendo piada da ideia de que alguém acreditaria que a lua fosse feita de queijo verde. Aparentemente, o poeta Heywood subestimou as crianças americanas do século 20.
Regiões produtoras foram identificadas. O canastra, assim como o queijo da região do Serro, ganhou a denominação de origem controlada. Ou seja, só o queijo produzido na área dos sete municípios, e seguindo regras específicas, é um legítimo canastra.
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O argônio-40, hélio-4, oxigênio e/ou metano (CH4), gás nitrogênio (N2) e/ou monóxido de carbono (CO) e dióxido de carbono (CO2) foram identificados por detectores in-situ instalados pelos astronautas do Projeto Apollo.
O nosso satélite não tem atmosfera para proteger o ser humano ou outro ser vivo da exposição direta às radiações solares, como a radiação ultravioleta. Também não existe água e nem vulcões porque, ao contrario da Terra, a Lua tem a parte mais interna em estado sólido (não apresenta magma).
É muito fácil concluirmos que a Lua é “sem ar”, afinal, sua baixa massa não garante uma gravidade suficiente para segurar gases ou partículas como a Terra.
“A Lua não emite luz, não tem luz própria. Quando olhamos para o céu e a vemos brilhante e imponente, olhamos na verdade o Sol na Lua. O Sol é fonte de luz primária, um corpo luminoso. A Lua é fonte secundária, um corpo iluminado”, comentou o professor Diego Mendonça.
Em geral, a Lua tem cerca de um sexto da gravidade da Terra. Mas essa força não é distribuída de forma homogênea. A gravidade da Lua varia de região para região, o que afeta o projeto de naves que ficam na órbita lunar.
Todo o regolito da Lua é composto de aproximadamente 45% de oxigênio, mas toda essa quantidade de substância que pode ser respirada por pulmões humanos está fortemente ligada a minerais como sílica, alumínio e óxidos de ferro e magnésio.
A superfície da Lua é muito seca, e rochosa, bem cheia de poeira cósmica. São muitas crateras e as rochas lunares são bem parecidas com as da Terra, sendo que as da Lua são bem ricas em elementos de titânio e alumínio. A diferença entre as rochas da Terra e da Lua é que por aqui temos chuvas, o ar e sofrem erosões.
A Lua é constituída por uma superfície bastante irregular, repleta de rochas, ela é desprovida de gases, como os encontrados na Terra (oxigênio e hidrogênio), e recursos hídricos (água). ... Isso faz com que visualizemos sempre uma única face da Lua, fato denominado de rotação capturada.
O halo brilhante que se observa é a luz solar reflectida, mas a iluminação da superfície lunar é a luz cendrada, reflectida da Terra. NASA. ... NASA. Figura 9 – Mosaico multiespectral da Lua, revela as diferentes composições químicas das rochas lunares.
O seu diâmetro é de aproximadamente 3.500 km, por essa razão seu tamanho é 80 vezes inferior ao do planeta Terra. Ao longo da superfície lunar não são identificados gases, como nitrogênio, oxigênio ou mesmo água.
Cientistas suspeitam que metais pesados como ferro e magnésio — ambos predominantes nas amostras — afundaram enquanto compostos mais leves flutuaram na mistura de substâncias, formando a crosta lunar. "Esta é a primeira verdade fundamental sobre do que o interior da Lua é realmente feito.
Na Lua cheia, a Terra se encontra entre o Sol e a Lua, ou seja, eles estão alinhados na seguinte ordem: Sol, Terra e Lua. Na lua cheia, a Lua nasce quase na hora em que o Sol se põe, por volta das 18 horas, e ela se põe por volta das 6 horas.
Desde então, nenhum ser humano caminhou na Lua, embora a China prometa uma missão ao satélite em 2030. A morte, no último sábado, do antigo astronauta americano Alan Bean, significa que restam apenas quatro homens vivos que podem descrever por experiência própria como é pisar na superfície lunar.
Estudo afirma que a Lua tem “bolsões” de gás carbônico que podem ser usados para gerar combustível e cultivar plantas.
A baixa pressão do espaço impede que o oxigênio seja dissolvido na corrente sanguínea do ser humano. O ambiente de vácuo produz o mesmo efeito para outros gases, como o nitrogênio. A exposição do ser humano no espaço faz com que pequenas bolhas de nitrogênio sejam formadas em todo o sistema circulatório.
Gravidade na Lua
Como a Lua é bem menor que a Terra, sua força de gravidade também é menor, logo os corpos são atraídos com menor força para a superfície lunar. Na prática significa que lá, esses corpos pesam menos que na Terra.
O ambiente espacial é único devido ao vácuo, radiação de alta energia proveniente do Sol e de outras fontes cósmicas, e da aparente ausência de efeitos gravitacionais.
Peso lunar
A Lua também tem aceleração gravitacional, mas como possui massa bem menor do que a da Terra, sua gravidade é de cerca de um sexto da de nosso planeta. O valor de g na superfície lunar é de 1,6 m/s² .
Este efeito atinge valores que variam de 9,789 m/s² no equador, até 9,823 nos polos. A segunda razão é a forma não totalmente esférica da Terra, também causada pela força centrífuga.
A gravidade aparente na superfície da Terra varia em torno de 0,7%, de 9,7639 m/s² na montanha de Huascarán no Peru a 9,8337 m/s² na superfície do Oceano Ártico. Em cidades grandes, ela varia de 9,766 m/s² em Kuala Lumpur, Cidade do México e Singapura a 9,825 m/s² em Oslo e Helsínquia.