O desejo frequente de urinar pode ser um dos primeiros sinais de gravidez. Vazamento de urina ou incontinência também é um sintoma comum durante e após a gravidez. Os sintomas podem aumentar à medida que o bebê cresce e duram algumas semanas após o nascimento.
As dores na barriga durante a gravidez são completamente normais, porém deve-se apurar a causa e descartar possíveis problemas. Apesar de preocupantes para a mamãe ou quem a cerca, essas dores podem ser inofensivas, apenas uma reação do organismo à descarga hormonal.
Embora incômodo, o sangramento nasal na gravidez é mais comum do que se possa imaginar. Ele ocorre geralmente após os três primeiros meses de gestação. As alterações hormonais, dias muito frios e secos, falta de ingestão de líquidos e até pequenas lesões podem ter influência direta nessa ocorrência.
Além do aumento na produção de urina, a bexiga está em íntimo contato com o útero. A medida que o útero cresce ele acaba por comprimir a bexiga, fazendo com que a sensação de plenitude vesical (percepção da bexiga cheia) aconteça mais rapidamente.
A incontinência urinária na gravidez é uma situação comum que acontece devido ao crescimento do bebê ao longo da gestação, que faz com que o útero vá pressionando a bexiga, levando a que fique com menos espaço para encher e aumentar de tamanho, gerando a vontade de urinar mais frequente.
Endurecimento ritmado da barriga com ou sem dor e com um intervalo de 15 ou 10 minutos. As contrações passam a ser frequentes e bem regulares, isso quer dizer que o trabalho de parto pode ter começado. Colo do útero muito macio, quer dizer também que o parto se aproxima!
As causas são variadas e vão desde simples traumas ao limpar o nariz, ressecamento nasal pela baixa umidade do ar, alterações na anatomia nasal como desvios do septo nasal até problemas mais sérios, como alterações da coagulação do sangue ou tumores.
O sangramento nasal, também conhecido por epistaxe, é um problema relativamente comum durantes os períodos de baixa umidade. Devido ao ar seco, as mucosas nasais tornam-se mais suscetíveis a inflamação, e as pequenas veias do nariz se rompem facilmente, provocando os sangramentos.
A pressão alta na gravidez pode acontecer com qualquer mulher. Tanto naquelas que já tinham histórico prévio de hipertensão até quem nunca teve qualquer problema relacionado ao coração, o risco existe em razão das modificações pelas quais o corpo feminino passa durante a gestação.
Uma das rotinas da gestante durante o pré-natal é acompanhar a pressão. A pressão sanguínea normal costuma estar próxima de 120/80 mm Hg, mas no início da gravidez, normalmente por volta da 5ª semana até o meio do segundo trimestre, a pressão arterial da gestante pode diminuir.
As causas de pressão alta durante a gestação podem estar relacionadas com uma alimentação desequilibrada ou malformação da placenta. Além disso, a mulher tem maior risco de ter pressão alta na gravidez quando está grávida pela primeira vez, tem mais de 35 anos, é obesa ou diabética.
Estes sintomas geralmente surgem quando a pressão está muito alta e, neste caso, o que se deve fazer é ir ao pronto-socorro imediatamente ou tomar o remédio receitado pelo cardiologista, imediatamente.
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