Para efectuar uma leitura do nível do líquido na bureta deve: Fazer-se a leitura pela tangente à parte inferior do menisco, colocando os olhos a esse nível, para evitar erros de paralaxe. Utilizar-se um cartão branco para ajudar a leitura (Figura 7).
A bureta é um instrumento de laboratório de formato cilíndrico e estreito. Sua função é realizar dosagens exatas de soluções em outros recipientes, como um béquer ou erlenmeyer, por exemplo. Ao longo de seu corpo a bureta apresenta graduações e na parte inferior uma torneira, de vidro ou polietileno.
Primeiramente deve-se ambientar a bureta com NaOH, ou seja, colocar um pouco da amostra na vidraria para evitar que impurezas contamine e/ou prejudique o experimento.
Seu principal objetivo de uso está na correta dosagem volumétrica de algum reagente nas titulações. A titulação nada mais é que a determinação analítica de uma substância em uma mistura (como a determinação de ferro ou cálcio em solo, ou de sais de magnésio e sódio em água do mar).
A medida correta é efetuada pela parte de baixo do menisco. Se você olhar para a figura acima, colocando os olhos ao nível do menisco (posição em que a foto foi tirada), poderá fazer uma leitura correta de 18 ml.
A zeragem da bureta e da pipeta é feita quando a parte inferior do menisco (Figura 5) fica no nível de marcação do volume máximo do instrumento, no caso, na marcação de 25mL. É muito difícil poder afirmar que a parte inferior do menisco está exatamente na marcação correta.
[ Química ] Tubo cilíndrico graduado, com torneira na extremidade, usado em laboratório para dosear ou dispensar líquidos com precisão.
Um exemplo: A bureta (instrumento que mede volume escoado) tem erro absoluto igual a 0,05 mL. Uma leitura de volume escoado igual a 28,70 mL corresponde a 28,70 mL ± 0,05 mL; ou seja, algo entre 28,65 mL e 28,75 mL.
Bureta ou microfix: Técnica: Aspirar o medicamento na dose prescrita, injetar na membrana da bureta, adicionar 10 ml ou volume de soro preconizado para cada medicamento (SG 5% ou SF0,9%), controlar o gotejamento de acordo com o tempo estipulado para cada droga.
Enche-se a bureta até um pouco acima do zero da escala, abre-se a torneira para encher a ponta e expulsar o ar.
Además hay que valorar su papel en el análisis químico de las sustancias, así como en la volumetría y en las reacciones en que se involucran los ácidos y bases. Las recomendaciones sobre el uso de la bureta, están relacionadas en velar que siempre estén limpias, para eso debes lavarlas con agua destilada.
Existen varios modelos de bureta las cuales han ido apareciendo a medida que evoluciona este instrumento en la historia. Sin embargo todos permanecen en uso, de allí la importancia de conocer cada uno de éstos.
Y, entre otros logros relevantes que se mantienen vigente en la actualidad, se cree que fue el primero en crear la bureta la cual con el paso del tiempo se ha ido mejorando su diseño. Se conoce que falleció, en París, el .
Actualmente existen 2 tipos de buretas de laboratorio que se distinguen por el tipo de llave de paso y el uso que se suele dar a las mismas en el día a día de nuestro trabajo: La bureta de Mohr y la bureta de Geissler. A continuación te explicamos los aspectos básicos que diferenciarían un modelo de bureta de otro:
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